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A congestão nasal persistente acontece quando a sensação de obstrução das narinas, decorrente de um processo inflamatório, fica crônica e não desaparece mesmo após longos períodos, ultrapassando a marca de um mês, por exemplo.
Esses casos são extremamente incômodos, considerando a dificuldade respiratória, a dor no rosto e os problemas associados ao quadro, como irritação, tontura e insônia. Muitos fatores podem estar por trás da congestão nasal persistente, o que dificulta a obtenção de um diagnóstico e o início do tratamento.
Para direcionar os cuidados de quem sofre com esse problema, criamos esse post para explicar as possíveis causas, sintomas e métodos de tratamento adequados para quando a sensação de nariz entupido custa a ir embora.
Nosso objetivo é fornecer informações valiosas para que o paciente possa procurar atendimento médico especializado e, com isso, encontrar o remédio para a congestão nasal. Vamos lá? Aproveite a leitura!
Congestão nasal persistente é quando a constipação ou obstrução das narinas fica crônica e afeta a rotina por períodos maiores que três semanas. Esse quadro é resultado de uma inflamação na mucosa que reveste a cavidade nasal.
Esse processo inflamatório gera um edema local, ocasionado pela dilatação dos vasos sanguíneos que estão ao seu redor. Normalmente, isso acontece como parte das medidas do sistema imune para tratar uma infecção, usando o aumento no fluxo sanguíneo para facilitar o transporte de células de defesa para a região afetada por um microrganismo.
Por conta disso, as narinas ficam parcial ou totalmente obstruídas, causando dificuldades para a respiração e gerando um grande incômodo ao paciente, sobretudo ao tentar repousar.
O rosto tende a ficar dolorido, especialmente em volta dos olhos, bochechas, nariz e testa. Também pode ocorrer aumento na produção de catarro, e o olfato e o paladar podem ser afetados.
Em menor frequência, a congestão nasal persistente também pode provocar dores de ouvido, dor no maxilar, tosse, irritação de garganta e fadiga.
Antes de apontar possíveis origens para um quadro crônico, vamos citar o que causa a congestão nasal. Infelizmente, esse sintoma pode ser provocado por uma grande variedade de fatores, o que dificulta um diagnóstico rápido.
Em primeiro lugar, podemos citar a ocorrência de infecções respiratórias e inflamações locais para o surgimento da sensação de nariz entupido. Nesse contexto, temos gripes, resfriados, rinites, sinusites, alergias e até mesmo a covid-19.
Além disso, também podem causar a obstrução nasal:
Enquanto o sintoma for leve ou demonstrar redução na intensidade com o tratamento inicial, não há grandes motivos para preocupação. Esses casos agudos podem durar até três semanas. No entanto, quando temos a congestão nasal a mais de um mês ou períodos maiores que isso, é necessário um cuidado mais específico.
Infecções e inflamações recorrentes, como a sinusite crônica, podem durar 12 semanas, causando dor, irritação, confusão mental e até febre. Esses quadros podem surgir após uma infecção respiratória mal curada, ou seja, são possíveis complicações ou sequelas de doenças prévias.
À medida que a seriedade do sintoma se agrava, a necessidade de procurar atendimento médico com urgência também aparece. Se o quadro não melhorar com o uso de antialérgicos, analgésicos e anti-inflamatórios, comuns ao tratamento antigripal, também é indicado procurar um pneumologista.
Vale destacar que alguns fatores genéticos podem ser responsáveis pela congestão nasal persistente, como o desvio de septo, a presença de pólipos ou adenoides nasais.
Para tratar a congestão nasal, é necessário identificar a causa. Por isso, seja ela persistente ou aguda, o médico é o profissional mais indicado para ajudá-lo nessa fase. Ele poderá prescrever remédios para o nariz entupido.
Normalmente, esse tratamento medicamentoso é composto por antialérgicos, que atuam no metabolismo para reduzir a irritação, anti-inflamatórios, que ajudam a reduzir os edemas formados nos tecidos, e analgésicos, que aliviam a sensação de dor que acompanha o quadro.
Em casos em que a formação do tecido provoca a congestão nasal persistente, como o desvio de septo, pode ser necessária a intervenção cirúrgica, que apresenta baixa complexidade e uma recuperação relativamente simples.
Ao mesmo tempo, temos alguns cuidados caseiros que podem ajudar a aliviar o quadro. A primeira dica é evitar o clima seco, que provoca ressecamento, irritação e hipersensibilidade nas mucosas, facilitando a ocorrência de inflamações.
Por isso, o uso de umidificadores de ambiente é uma boa pedida, principalmente nos meses mais frios do ano, durante o outono e inverno. Nessa época, a umidade relativa do ar tende a cair.
Quando houver presença de catarro junto da congestão nasal, tanto o uso de umidificadores quanto nebulizadores pode ajudar a diluir essa secreção e desobstruir as vias respiratórias, aliviando o quadro geral.
Por fim, temos a congestão nasal persistente de origem alérgica. Nesse caso, além de todas as recomendações anteriores, também é interessante empregar esforços para identificar a causa da alergia e eliminar esse agente.
Note que não são apenas alérgenos respiratórios que levam a esse quadro. Além de pólen, poeira, poluição e ácaros, alergias alimentares também podem provocar a obstrução das narinas e da garganta.
A congestão nasal persistente pode tirar a sua tranquilidade e causar grande incômodo, mas é essencial manter a calma e procurar auxílio médico, pois ela pode ser resolvida na maioria dos casos com facilidade.
Mesmo que tratamentos iniciais ou generalizados não tenham surtido resultado, obter o diagnóstico preciso aumenta bastante suas chances de encontrar a solução.
Esperamos que isso tenha ajudado a tirar possíveis dúvidas sobre as causas da congestão nasal, sintomas associados e tratamentos comuns para o problema. Para mais dicas sobre sintomas, prevenção e saúde, não deixe de conferir outras postagens do nosso blog.
Até a próxima!
Trabalha na indústria Farmacêutica desde os anos 2000, vindo a atuar nas áreas de Saúde Feminina, Consumer Health, Clínica Geral, Pediatria, Dor e Inflamação, Reumatologia, Similares e genéricos.
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