novos produtos da linha Benegrip Imuno

Para se proteger contra substâncias tóxicas, corpos estranhos e microrganismos infecciosos, o corpo precisa de células de defesa específicas, os anticorpos. Nesse aspecto, imunidade passiva e ativa são as formas como o corpo pode adquirir essa proteção 1-3.

Em relação à imunidade ativa, o próprio organismo é responsável por produzir esses defensores, seja por meio da exposição natural a um patógeno ou da vacinação 1-3.

Por outro lado, nos exemplos de imunidade passiva, as células de defesa são obtidas de fontes externas. É o caso dos anticorpos passados das mães para os bebês durante a gestação e a amamentação, e das aplicações de imunoglobulinas e soros em tratamentos variados 1-3.

Cada um dos tipos de imunização atende a cenários específicos e, por esse motivo, é importante saber diferenciá-los. Para ajudá-lo, nesse post você encontra um guia completo sobre o tema e descobre como melhorar a imunidade de maneira prática e assertiva.

Resumo:

  • A imunidade ativa ocorre quando o sistema imunológico produz anticorpos após a exposição ao patógeno ou a vacinação e gera proteção de longo prazo e memória imunológica para combater determinada doença futuramente 1-3.
  • A imunidade passiva resulta da transferência de anticorpos prontos, seja por meio natural (placenta ou amamentação) ou artificial (soros). Oferece proteção imediata, mas temporária, sem memória imunológica 2,3.
  • Em relação à duração da proteção adquirida, a imunidade ativa proporciona ação prolongada, que pode persistir por anos ou ser vitalícia. Por outro lado, a imunização passiva costuma valer por semanas ou, no máximo, poucos meses 2,3.
  • Indica-se a imunidade passiva para tratamento rápido ou emergencial de doenças, como por meio de soros contra venenos ou doenças específicas, como tétano 2,3.

Conteúdos relacionados:

O que é o sistema imunológico?

O sistema imunológico é o conjunto de células, órgãos e tecidos que atuam na proteção do organismo, prevenção de doenças e combate a microrganismos infecciosos, conhecidos como patógenos. Na prática, é formado por diferentes mecanismos de ação que servem para enfrentar substâncias estranhas que ameaçam a saúde, também chamadas de antígenos 4.

Para desempenhar essa função, precisamos de proteínas específicas, chamadas anticorpos ou imunoglobulinas, que são capazes de se ligar quimicamente com os antígenos e, assim, neutralizá-los 4,5.

Quando falamos em imunização, nos referimos ao processo pelo qual o corpo humano adquire essas “células de defesa especializadas” 4,5.

Quais são os tipos de imunização?

Existem dois tipos: a ativa e a passiva. A imunidade ativa envolve a produção de células de defesa pelo corpo após exposição a patógenos ou por meio da vacinação. Já a passiva ocorre quando se recebe anticorpos prontos, que pode ser natural (leite materno) ou artificial (soros e imunoglobulinas)1-3.

Em ambos os casos, o objetivo é obter anticorpos para prevenir ou combater uma ameaça à saúde, que pode se tratar de toxinas ou microrganismos infecciosos, como vírus, bactérias, fungos e parasitas 1-3.

O que é imunidade ativa?

A imunidade ativa acontece quando o sistema imunológico produz sozinho os anticorpos para eliminar determinado antígeno ou agente infeccioso. Pode ser natural ou induzida 1-3:

  • natural: ao se deparar com uma infecção natural, o sistema imune produz anticorpos e células de memória que ajudam a combater infecções futuras;
  • induzida: ocorre por meio da vacinação que estimula a produção de anticorpos específicos e células de memória sem causar a doença na pessoa.

Ambos os tipos geram imunidade duradoura ou até mesmo para a vida inteira. Afinal, o organismo já desenvolveu memória imunológica e saberá como agir em caso de contato com certos agentes e evitar a mesma doença novamente 1-3.

Como funciona a transferência de anticorpos na imunidade passiva?

A imunidade passiva, por sua vez, ocorre quando a pessoa recebe anticorpos prontos contra determinado antígeno e apresenta dois tipos 1-3:

  • natural: transferência de anticorpos da placenta ou amamentação da mãe para o bebê;
  • artificial: acontece por meio de administração de soros, como o antitetânico.

Logo, a imunidade passiva é imediata, isto é, você recebe a imunidade após a transferência de anticorpos 2,3.

Porém, é temporária, pois não há produção de células de memória. Ao longo do tempo, a concentração de anticorpos diminui e a pessoa fica mais suscetível a desenvolver determinada doença 2,3.

Nesse contexto, cabe destacar que a imunidade passiva tem caráter mais emergencial. Por exemplo, soros aplicados para gerar anticorpos contra veneno de um animal peçonhento, como cobras e aranhas; ou doenças, como tétano e sarampo 2,3.

Leia também: Sintomas de estresse podem baixar a imunidade? Como tratar?

Quais são os exemplos de imunidade passiva?

Na imunidade passiva natural, o organismo da mãe envia anticorpos para o bebê por meio da placenta ou do leite materno. Na artificial, usa-se o soro de imunoglobulinas para desenvolver proteção contra doenças, especialmente se houver risco de complicação e não puder sintetizar células de defesa por conta própria 2,3.

1. Imunização passiva natural

Nesse exemplo, o organismo materno é responsável por fornecer os anticorpos que o bebê precisa para prevenir problemas de saúde antes e depois do nascimento. No útero, as imunoglobulinas são provenientes da placenta 2,3.

Já na fase de amamentação, o envio de anticorpos ocorre por meio do leite materno (colostro) para chegar ao organismo infantil 2,3.

2. Imunoglobulina humana (IG)

A administração de imunoglobulina humana (IG), solução de anticorpos preparada com o plasma sanguíneo de doadores comuns, é outra possibilidade.

Em geral, esse tipo de imunização é feita por aplicação intramuscular e protege por até três semanas e pode ser usada nos casos de 6:

  • hepatite A;
  • sarampo;
  • deficiência de imunoglobulina;
  • varicela;
  • exposição à rubéola durante o primeiro trimestre de gestação.

Por outro lado, se for necessário prover doses maiores e repetidas de IG, os médicos podem sugerir a administração intravenosa. Esse exemplo de imunização é mais indicado para tratar ou prevenir infecções bacterianas e virais graves, além de distúrbios autoimunes e quadros de imunodeficiência 6.

3. Globulina hiperimune

Finalmente, há o exemplo da globulina hiperimune, uma preparação feita a partir do plasma de pessoas com altos níveis de anticorpos específicos. Normalmente, serve para atender os seguintes casos 6:

  • hepatite B;
  • raiva;
  • tétano;
  • vacínia;
  • varicela-zóster;
  • botulismo do lactente;
  • citomegalovírus.

Qual é a diferença entre imunidade passiva e ativa?

A imunidade ativa é a resposta imune do próprio corpo contra agentes infecciosos, e a passiva é a forma de receber os anticorpos prontos para estimular o sistema imunológico a combater rapidamente determinado antígeno. Enquanto a primeira gera células de memória e é duradoura, a segunda é imediata e temporária 2,3.

Veja uma tabela para compreender de forma simples qual a diferença entre imunidade passiva e ativa 2,3:

 

Característica

Imunidade ativa

Imunidade passiva

Definição

Produção de anticorpos pelo próprio organismo

Recebimento de anticorpos prontos

Fontes

Exposição ao patógeno ou vacinação

Soros, imunoglobulinas, transferência materna

Tempo para desenvolver

Demora algumas semanas

Imediata

Duração da proteção

Longo prazo (anos ou vitalícia)

Temporária (semanas a meses)

Memória imunológica

Desenvolve memória imunológica

Não desenvolve memória imunológica

Uso comum

Prevenção de doenças a longo prazo, vacinação

Tratamento de doenças agudas, proteção rápida

Quais são os sinais de imunidade baixa?

Os principais sinais são infecções frequentes e prolongadas, dificuldade para cicatrizar feridas, cansaço constante, problemas digestivos e enfraquecimento de pele, cabelos e unhas. Esses sintomas surgem porque a resposta imune perde a eficácia e o corpo não consegue detectar, prevenir, neutralizar e combater antígenos de maneira adequada 4,7.

Entenda cada uma dessas queixas 4,7:

  1. Infecções frequentes, duradouras e intensas: com a imunidade fraca, o corpo fica vulnerável à ação de patógenos comuns, como o vírus da gripe. Nesse caso, além de episódios mais frequentes, os sintomas são mais fortes;
  2. Dificuldade para se recuperar de infecções: o organismo não consegue reparar os danos causados por infecções agudas e, dessa forma, precisa de mais tempo para curar doenças autolimitadas e pode desenvolver complicações com mais facilidade;
  3. Cansaço constante: mesmo após repousar, você se sente cansado, pois o corpo gasta mais energia para combater quadros inflamatórios e reparar tecidos danificados;
  4. Cicatrização lenta: pelos mesmos motivos, a baixa imunidade pode prejudicar o processo de cicatrização de feridas na pele;
  5. Desconforto digestivo: o quadro pode prejudicar o equilíbrio da flora intestinal e, assim, torná-lo mais suscetível a episódios de diarreia, náusea e outros problemas digestivos;
  6. Pele, cabelos e unhas fracas: essas as fibras podem perder a elasticidade e a resistência natural, o que afeta a integridade de pele, cabelos e unhas, por exemplo.

Imunidade baixa causa gripe?

O vírus da influenza é o único causador da gripe, portanto, não é possível afirmar que a imunidade baixa dá origem ao quadro infeccioso. Porém, se as defesas do corpo estão fracas, a probabilidade de desenvolver infecções é maior. Ou seja, aumenta consideravelmente as chances de ficar gripado 4,7.

Além disso, conforme mencionado, os sintomas podem ser mais intensos e duradouros nesses casos 4,7.

Como melhorar a imunidade para não gripar?

Não há solução milagrosa para melhorar a imunidade e evitar a gripe. Para fortalecer as defesas do organismo, é importante adotar hábitos saudáveis para a rotina, o que inclui praticar atividades físicas regularmente, seguir uma dieta nutritiva e balanceada, manter-se hidratado e cuidar da qualidade do sono 4,7.

1. Praticar atividades físicas regularmente

A prática regular de atividades físicas promove qualidade de vida, bem-estar e pode fortalecer a imunidade. Afinal, os exercícios ativam funções biológicas relacionadas ao metabolismo e síntese hormonal, componentes essenciais das barreiras de defesa do organismo 4,7.

2. Beber bastante água diariamente

O consumo diário de água é importante para repor os fluidos perdidos por meio do suor e das atividades biológicas essenciais. Além disso, manter o organismo hidratado é fundamental para o equilíbrio eletrolítico e manutenção dos sistemas de defesa do corpo 4,7.

3. Promover a qualidade do sono

Enquanto você dorme, o sistema imune repara os danos e reconstrói as barreiras de proteção contra patógenos e corpos estranhos no dia a dia 4,7.

Por esse motivo, um sono reparador, duradouro e consistente também é fundamental para evitar infecções e problemas de saúde. Nesse aspecto, as principais dicas são 4,7:

  • procure deitar-se sempre no mesmo horário e com tempo para dormir pelo menos oito horas todas as noites;
  • evite o uso de telas pouco antes de ir para a cama;
  • faça refeições leves no período noturno;
  • evite bebidas cafeinadas após o entardecer.

4. Seguir uma dieta nutritiva e equilibrada

O corpo precisa de nutrientes essenciais para manter as funções biológicas básicas, inclusive para produzir células de defesa e recuperar as barreiras de proteção do sistema imune no dia a dia 4,7.

Assim, é recomendado manter uma alimentação saudável, diversificada e balanceada a fim de atender todas as demandas nutricionais do organismo 4,7.

Qual é a melhor vitamina para aumentar a imunidade?

Para reforçar as defesas do corpo, é necessário atender todas as demandas nutricionais de forma equilibrada e constante. Para facilitar esse processo, você pode planejar a dieta regular com ajuda de um nutricionista e contar com suplementos multivitamínicos para complementar a alimentação com mais praticidade4,7.

Qual medicamento melhora a imunidade?

Exceto pelos imunizantes mencionados, não existe um remédio que sirva especificamente para fortalecer o sistema imunológico. Porém, a ingestão diária de nutrientes essenciais ajuda a manter as defesas do organismo em dia. Assim, se necessário, pode contar com suplementos de vitaminas para complementar a dieta 4,7.

Exemplo desse tipo de solução é o Benegrip Imuno Energy, um produto que fornece um complexo de vitaminas e minerais para dar mais energia e fortalecer o sistema imunológico 8.

Disponível em comprimidos efervescentes com sabor laranja, o produto fornece uma fórmula completa com vitamina C, zinco, cafeína e arginina 8.

Recomendado para uso adulto, você encontra Benegrip Imuno Energy em farmácias físicas de todo o Brasil. Se preferir, visite nossa loja online para encontrar ofertas exclusivas!

Benegrip Imuno. Alimento isento de registro conforme RDC 27/2010. Setembro/2023. *Vitamina C e Zinco auxiliam o funcionamento do sistema imune. Cafeína e arginina auxiliam na energia. **Único produto do mercado com a combinação de Vitamina C, Arginina, Zinco e Cafeína. Setembro/2025.

Chegou Benegrip Imuno!

Imagem ilustrativa com embalagens dos produtos Benegrip Imuno Complex e Benegrip Imuno Energy. Em fundo verde, com o texto escrito

Mais nova linha de Benegrip, agora de suplementos de vitaminas e minerais escolhidos para fortalecer* seu sistema imunológico e reforçar** sua energia.

Benegrip Imuno Complex: O primeiro em cápsulas gelatinosas***, possui uma fórmula exclusiva*** que irá auxiliar na prevenção* e fortalecer* o seu sistema imunológico. Saiba mais!

Benegrip Imuno Energy: Comprimidos efervescentes com um complexo exclusivo*** de vitaminas e minerais escolhidos que irão contribuir com sua energia** e auxiliar no sistema imune. Saiba mais!

Benegrip Imuno Complex e Benegrip Imuno Energy são alimentos isentos de registro de acordo com a RDC 27/2010.*Referente ao Benegrip Imuno Complex que contém vitamina D, C, A e Zinco que auxiliam no funcionamento do sistema imune.**Referente ao Benegrip Imuno Energy que contém vitamina C e Zinco que auxiliam no metabolismo energético, e de proteínas, carboidratos e gorduras, respectivamente.***IQVIA. PMB. Agosto, 2021. Mapeamento do mercado de vitaminas.

Sobre o autor

Dr. Márcio de Queiroz Elias

Trabalha na indústria Farmacêutica desde os anos 2000, vindo a atuar nas áreas de Saúde Feminina, Consumer Health, Clínica Geral, Pediatria, Dor e Inflamação, Reumatologia, Similares e genéricos.

Conheça o autor

1. Sena, Andrea Dantas; Santos, Gabriela Sena; Duarte, Maria do Carmo; Aquino, Maria Eduarda. Visão geral da imunidade inata e adaptativa. Aula apresentada no dia 1 de junho de 2021. Faculdade Pernambucana de Saúde. 2021. ISBN: 978-65-87018-86-7.


2. Ghaffar A, Tariq D, Tradução H, Hopkins P. IMUNOLOGIA -CAPÍTULO QUATORZE IMUNIZAÇÃO IMUNIDADE PASSIVA [Internet]. Disponível em: https://www.fcav.unesp.br/Home/departamentos/patologia/HELIOJOSEMONTASSIER/ed-12-vacinas-e-imunoterapia.pdf. Acesso em agosto/2024.


3. Ayres, Andréia Rodrigues Gonçalves. 9. Noções de imunologia: sistema imunológico, imunidade e imunização. FUNDAMENTOS PARA A COMPREENSÃO DO TRABALHO 239 (2017).


4. Cartonagem do Benegrip Imuno.


5. Cleveland Clinic. Antibodies. Disponível em: https://my.clevelandclinic.org/health/body/22971-antibodies. Acesso em setembro/2025.


6. Savoy M. Imunização passiva. Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/doen%C3%A7as-infecciosas/imuniza%C3%A7%C3%A3o/imuniza%C3%A7%C3%A3o-passiva. Acesso em setembro/2025.


Encontre o Benegrip ideal

Benegrip® tem a linha completa para cuidar de você e sua família!

Embalagem do Benegrip Multi Dia

Benegrip® Multi Dia

Antigripal

Encontre aqui Saiba mais
Embalagem do Benegrip Multi Noite

Benegrip® Multi Noite

Antigripal

Encontre aqui Saiba mais
Embalagem do Benegrip Multi

Benegrip® Multi

Antigripal

Encontre aqui Saiba mais
Embalagem do Benegrip Multi Febre e Dor

Benegrip® Multi Febre e Dor

Antigripal

Encontre aqui Saiba mais