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Muito comum devido à poluição, mudanças climáticas ou até mesmo viroses, a sinusite é uma inflamação dos seios da face, na região ao redor das narinas e maxilar, que causa um grande desconforto e pode ser facilmente confundida com gripes e resfriados. 1

Para entender as similaridades e diferenças entre os quadros, vamos mostrar tudo que precisa saber sobre a sinusite, desde os principais sintomas, até a forma correta de obter um diagnóstico e como tratar a inflamação. Tem dúvidas sobre como saber se está com sinusite ou não? Leia até o final e descubra!  1

O que é a sinusite?

Como apontado, a sinusite é descrita como a inflamação dos seios da face, causando inchaço, dor e outros sintomas, sentidos principalmente ao redor das narinas, testa e maçãs do rosto. Ela pode ser causada por fatores ambientais ou patógenos diversos.  1

Isso significa que ela pode ser viral, bacteriana ou então alérgica, quando sua origem se dá por alterações climáticas, exposição a poluição atmosférica, poeira e outros agentes que possam irritar a mucosa que reveste a parede dos seios nasais. 2

As cavidades, também conhecidas como seios paranasais, são estruturas adjacentes ao duto nasal, revestidas por uma membrana respiratória que ajuda a umidificar e aquecer o ar inalado, além de atuar na produção de muco. 1

Ao todo existem quatro pares deles 1:

  • seios paranasais frontais, ficam entre o meio de testa e as sobrancelhas;
  • seios paranasais etmoidais, que ficam entre o nariz e as pálpebras superiores;
  • seios paranasais esfenoidais, que ficam entre o nariz e as pálpebras inferiores;
  • seios paranasais maxilares, localizados por trás das maçãs do rosto e do duto nasal.

Durante o processo inflamatório, a região tende a ficar inchada e acumular secreção no interior, o que pode manter o ar preso no local, causando sensação de pressão latejante na face. 1

Qual a diferença entre rinite e sinusite?

A sinusite é a inflamação dos seios da face, conforme apontado. Já a rinite atinge a mucosa nasal em si, ou seja, a camada de tecido mole que cobre o duto respiratório no nariz. Apesar de serem próximas e capazes de causar sintomas similares, são condições diferentes.  1 3

Também é possível distingui-las de acordo com a causa mais provável.

Na maioria dos casos, a rinite é provocada por reações alérgicas, causada por fatores como poluição atmosférica, poeira, ácaros e pelos de animais. Em segundo lugar estão infecções virais mal curadas, como o resfriado ou a gripe, que podem deixar a mucosa nasal sensibilizada e suscetível a inflamações. 3

Já a sinusite, que também pode ser chamada de rinossinusite, tem mais chances de ser desencadeada por infecções virais e bacterianas. Em casos menos comuns, pode ter uma alergia de contato como gatilho, porém essa não é a origem do problema. 1

Nariz saudável - Rinite – Sinusite

O médico é o profissional certo para indicar se o que você tem é uma rinite ou sinusite. Para fazer o diagnóstico ele avalia o quadro de sintomas e a evolução da inflamação. Muitas vezes é possível identificar que a sinusite causa dor e pressão no rosto, enquanto a rinite afeta predominantemente o fluxo de ar, provocando rinorreia, congestão nasal e dor de cabeça1 2 3

Como saber se estou com sinusite ou gripe?

Assim como na questão anterior, a sinusite também compartilha sintomas e gera confusão com a gripe comum. De fato, tanto as queixas quanto as possíveis soluções compartilham muitas indicações.  1 4

Para identificar a causa, a maneira mais propícia é procurar atendimento médico, onde o exame irá avaliar o quadro, indicar se os sintomas são causados por gripe, resfriado, sinusite, alergia ou doença respiratória. 4

Além disso, ao observar o quadro geral, podemos diferenciar a gripe da sinusite por meio do sintoma inicial. No caso da gripe, a febre repentina tende a ser o primeiro sintoma notado, dando início a todas as outras queixas. 1 4

Na sinusite, a congestão nasal ou presença de secreção, bem como sensação de dor e pressão no rosto, costumam aparecer antes do que os demais sintomas. 1

Fazendo essa diferenciação, é possível saber se está com sinusite, gripe ou outro quadro, para facilitar o diagnóstico do médico e promover o tratamento mais adequado, recuperando o bem-estar o quanto antes. 1 4

Quais os sintomas de sinusite?

Uma boa forma de saber se está com sinusite é conhecer e identificar no quadro os principais sintomas desse tipo de inflamação. No geral, podemos listar as seguintes queixas de pacientes com esse problema 1 2:

  • congestão nasal;
  • secreção nasal com cor verde ou amarela;
  • dor de cabeça;
  • sensação de pressão no rosto;
  • dor no maxilar superior, acima dos dentes;
  • diminuição no olfato;
  • sangramento nasal;
  • dificuldade em respirar;
  • fadiga;
  • febre.

Por conta do inchaço da mucosa nos seios nasais, a pressão na face tende a ser um dos primeiros sintomas, junto da congestão nasal e coriza. O processo inflamatório dilata os vasos sanguíneos no local e provocam o inchaço, causando também uma dor de cabeça pulsante na maioria dos casos.  1 2

A obstrução nasal costuma ocorrer em muitos casos, sendo facilitada por fatores diversos. Pessoas com desvio de septo podem sofrer mais com esse sintoma. Ela também pode ocorrer quando o paciente com sinusite vai se deitar, por conta da alteração na posição da cabeça.  1 2

Vale destacar ainda que a dor se manifesta diferente dependendo de quais seios paranasais são atingidos. Funciona da seguinte forma 1 2:

  • se os seios maxilares estão inflamados, a dor é maior sobre as bochechas, acima da arcada dentária superior e abaixo dos olhos;
  • se os seios frontais estão inflamados, a dor costuma irradiar do centro da testa para os lados;
  • se os seios etmoidais estão inflamados, a dor fica na testa ou atrás dos olhos, que geralmente ficam irritados e lacrimejantes;
  • se os seios esfenoidais estão inflamados, a dor pode flutuar da fronte para a parte de trás da cabeça.

Confira também: Tosse e dor nas costas: causas + sintomas + sinais de alerta

Tipos de sinusite

Para determinar o que é bom para sinusite, como tratar e prevenir o quadro, é preciso determinar qual o tipo de inflamação com que está lidando. Essa classificação pode ser pensada de acordo com o lado do rosto que é atingido ou então com base na duração dos sintomas. 1 2

Nesse caso, a sinusite pode ser: aguda, crônica, unilateral ou bilateral.  1 2

Aguda

A sinusite aguda é aquela que surge de repente e tem uma duração de até 4 semanas. Ela pode ser causada por vírus e bactérias, mas também está muito associada a períodos de clima seco, como nos meses de outono e inverno.   1 2

Crianças sofrem muito com esse tipo de inflamação, uma vez que o sistema imunológico ainda está em desenvolvimento. Os sintomas tendem a ser mais fortes também entre os pequenos.  1 2

Na maioria das vezes, as vias respiratórias estão sensibilizadas por conta da qualidade do ar, por fatores ambientais ou após sofrer com uma virose que não foi adequadamente combatida pelo organismo. 1 2

Assim, os patógenos podem persistir e ocasionar a inflamação secundária nos seios paranasais, fazendo com que os sintomas retornem e durem um pouco mais para passar. 1 2

Crônica

Com duração de quatro a doze semanas, a sinusite crônica pode ter os mesmos sintomas da sua forma aguda, mas eles são mais persistentes e o quadro pode ser recorrente, principalmente quando a causa é alérgica.  1 2

Pode ser comum que os sintomas apareçam principalmente no período da noite, quando vamos dormir. Nesses casos, a secreção nasal se acumula devido à mudança de posição e, assim, provoca a irritação local.  1 2

Nessas ocasiões, algumas condições podem gerar uma hipersensibilidade prolongada na mucosa dos seios paranasais, fazendo com que o quadro seja mais frequente e difícil de tratar. Muitas vezes o desconforto some depois da administração medicamentosa, mas sempre retorna, em questão de horas. 1 2

Unilateral ou bilateral

Também podemos classificar a sinusite pela região afetada. Cada um dos tipos de seios paranasais mencionados tem uma cavidade de cada lado do rosto, ou seja, um se encontram à direita e outro à esquerda das narinas.  1 2

Quando a inflamação afeta apenas um dos lados, ela é chamada de unilateral. Essa versão é mais rara e costuma ser provocada pela inalação de objetos ou partículas estranhas, bem como problemas na formação da mucosa respiratória 1 2

Quando afeta ambos os lados simultaneamente, temos a sinusite bilateral, que é mais frequente e costuma ter origem em infecções virais, bacterianas ou alérgicas. 1 2

Além dessas quatro classificações comuns para a sinusite, é relevante considerar a causa da inflamação. Para esse diagnóstico, o exame clínico é imprescindível.  1 2

Quais os fatores de risco para a sinusite?

Existem muitos fatores de risco para a sinusite, entre os quais podemos citar 1:

  • obstrução da drenagem de muco por conta de rinite alérgica, inflamação dos pólipos nasais e do trato gastroesofágico;
  • condições de saúde imunossupressoras;
  • queimaduras graves nas vias aéreas;
  • estadias prolongadas em unidades de terapia intensiva, principalmente com ventilação mecânica;
  • fibrose cística;
  • discinesia ciliar.

Quando o escarro se acumula nos seios da face, pode prolongar o quadro, já que o tecido continua sofrendo com a inflamação e sendo exposto à uma combinação de patógenos, células mortas e outras partículas potencialmente nocivas. 1

Qualquer situação que cause inflamação nos dutos nasais ou vias aéreas superiores pode agravar o cenário, inclusive a rinite alérgica e outras reações adversas do organismo. 1

Quem sofre com um estado de saúde imunossuprimido pode ter mais dificuldade para combater as causas do processo infeccioso, gerando sintomas mais duradouros. É o caso de quem tem diabetes, HIV ou faz tratamento para um tipo de câncer. 1

Quando procurar um médico?

Você deve procurar o médico por conta da sinusite quando os sintomas não apresentarem redução, mesmo que parcial, ou não respondem a tratamentos convencionais em um período máximo de cinco dias. Nesse caso, você pode estar sofrendo com dor, febre, coriza e tosse persistente, sem ter uma forma de aliviar todo o desconforto. 1 2

Essa medida permite que o pneumologista, pediatra ou clínico de sua escolha, avalie melhor a situação e consiga determinar o diagnóstico mais preciso, bem como quais medidas e fármacos tomar para diminuir o mal-estar. 1 2

Além disso, vale a pena ficar atento aos sinais de alerta generalizados para problemas respiratórios. Nesse caso, é bom procurar atendimento médico quando 1 2:

  • apresentar febre que não passa;
  • tiver sintomas que afetam outras áreas do corpo, como inflamações nos olhos, dor de cabeça muito forte ou dores pelo corpo;
  • sentir falta de apetite;
  • perder peso;
  • tiver muita dificuldade para respirar;
  • apresentar sangramento nasal recorrente;
  • tiver sintomas que pioram subitamente ou não passam.

Como é feito o diagnóstico da sinusite?

Na maioria dos casos, o médico consegue fechar o diagnóstico de sinusite apenas com a avaliação clínica. Ou seja, o especialista se baseia no quadro sintomático, histórico do paciente, evolução do caso e demais informações colhidas durante a consulta. 1

Esse método é utilizado principalmente para as variações mais comuns da doença, que são do tipo agudo. Exames de imagem são raros para essa versão, apenas sob suspeita de sinusite crônica que a tomografia computadorizada (TC) entra em cena.  1

Com ainda menos frequência são realizadas radiografias, geralmente pedidas somente em quadros de sinusite maxilar, servindo para descartar ou confirmar a presença de abscessos. 1

A cultura microbiana para identificação de patógenos é pouco praticada, aplicável somente em casos específicos, quando outras alternativas não trouxeram resultados satisfatórios.  1

Isso ocorre porque é necessário usar métodos mais invasivos para coleta de amostras úteis, como endoscopia sinusal ou punção. A técnica de swab, raspagem da mucosa com cotonete para coletar secreção nasal, geralmente não é adequada para esse tipo de investigação. 1

Para a sinusite em crianças, o diagnóstico segue um padrão similar. Caso o corrimento nasal esteja purulento e persista por mais de dez dias, acompanhado de tosse e fadiga, a suspeita cai principalmente sobre a sinusite bacteriana.  1

A observação visual dos dutos nasais é necessária para descartar a possibilidade da criança ter inserido algum objeto nas narinas, como uma peça de brinquedo ou pedaço de alimento. 1

O exame de TC também é pouco utilizado para diagnosticar os pequenos, pois costuma causar uma exposição desnecessária à radiação. A menos que outras medidas falhem ou tenha razões suficientes para suspeitar de complicações graves, o pediatra não costuma indicá-la. 1

Importante lembrar que tudo que afirmamos tem caráter apenas informativo e fala sobre as práticas mais comuns. O post não substitui o atendimento médico e, caso ele oriente para uma das técnicas pouco utilizadas, a sua recomendação prevalece e deve ser seguida. 1

Qual o tratamento para sinusite?

O tratamento da sinusite é focado principalmente no alívio dos sintomas para diminuir o desconforto do paciente, enquanto o próprio corpo combate suas causas por meio do sistema imunológico e atuação das células de defesa.  1

Entre os medicamentos comuns para o tratamento da sinusite, temos principalmente os sprays nasais, para diminuir a sensação de entupimento, remédios antigripais com ação analgésica e anti-inflamatória, para controlar a dor e o inchaço, ou ainda os antibióticos, para combater a sinusite bacteriana.  1

Todo medicamento deve ser administrado conforme orientação médica, um cuidado ainda mais relevante para o uso de antibióticos infantis, que podem prejudicar o desenvolvimento saudável do sistema imunológico infantil quando tomados de forma incorreta ou exagerada. 2

Também é possível fazer a lavagem nasal com soro fisiológico ou solução de água e sal, fazer nebulização ou inalação de vapor, bem como tomar banhos quentes, sopas e chás, já que em todos esses casos, o vapor pode aliviar a dor e diminuir a secreção. 2

Aumentar a ingestão de líquidos também é muito recomendado, já que mantém as mucosas hidratadas, diminui a irritabilidade no local e ajuda o corpo a tratar a inflamação por conta própria.  1

O uso de antibióticos é necessário em todos os casos?

É pouco indicado o uso de antibióticos no tratamento convencional da sinusite, considerando que a causa mais comum da doença são as infecções por vírus. Fármacos antibióticos são indicados apenas para combater bactérias, portanto não tem eficácia contra viroses. 1

Apesar disso, antigamente era comum a prescrição preventiva desses medicamentos. Com o tempo e a realização de pesquisas que associaram o uso indiscriminado de antibióticos com a criação de microrganismos mais resistentes a eles, essa prática deixou de ser regra. 1

Como alternativa, foram elaborados critérios a fim de orientar os médicos sobre quando indicar tais medicamentos. São eles 1:

  • caso o paciente tenha sintomas de sinusite com intensidade leve ou moderada, persistindo por aproximadamente dez dias;
  • os sintomas apresentados são graves, incluindo febre muito alta ou dor severa, com duração em torno de três ou quatro dias;
  • os sintomas agravaram subitamente após ter uma melhora inicial (quadro que sugere infecção reincidente ou bifásica).

Ademais, é essencial monitorar a resposta dos sintomas com a introdução do antibiótico, informando o médico sobre o que acontece. Esse cuidado ajuda a definir se o uso do remédio deve ser interrompido ou mantido. 1

Dicas para aliviar os sintomas da sinusite

Falamos um pouco sobre isso quando abordamos como tratar a sinusite, mas agora vamos aprofundar nossas dicas do que é bom para aliviar os sintomas da inflamação. 1 2

Confira as principais recomendações!

1. Uso de nebulizadores ou inalação de vapor

O acúmulo de catarro nos seios paranasais e vias aéreas é um dos fatores que mais incomodam ao longo do quadro de sinusite. Para lidar com isso, uma boa dica é inspirar vapor ou fazer inalação com aparelhos nebulizadores. 1 2

Caso não tenha o equipamento apropriado, você pode optar por tomar um banho quente ou colocar a água aquecida em uma bacia, posicionando o rosto sobre o recipiente. Para evitar que a névoa úmida disperse muito, cubra a cabeça e a bacia com uma toalha. 1 2

2. Aumento da ingestão de líquidos

Beber bastante água é sempre uma boa ideia para aliviar problemas respiratórios, principalmente quando a garganta está inflamada ou há catarro acumulado. Além de combater o risco de desidratação, que costuma surgir com a febre, a hidratação ajuda a manter a garganta umidificada e limpa, diminuindo o desconforto. 1 2

3. Lavagem nasal ou uso de spray descongestionante

Para remover o excesso de escarro dos dutos nasais e diminuir a pressão nas vias aéreas, uma boa ideia é realizar a lavagem das narinas, com auxílio de soro fisiológico ou solução salina adequada. Os sprays descongestionantes também são úteis, mas seu uso deve ser feito somente com orientação médica. Isso porque a aplicação excessiva e prolongada causa efeito rebote. 1 2

4. Consumo de alimentos e bebidas quentes

Consumir bebidas e alimentos quentes é uma boa pedida, pois a temperatura elevada ajuda a relaxar a mucosa e diminui o incômodo ao engolir. Além de tomar bastante chá na hora das refeições, é bom optar por caldos, canjas e sopas. 1 2

5. Uso de xarope para tosse com catarro

O gotejamento pós-nasal, corrimento de escarro das cavidades nasais para a parte posterior da garganta, pode causar irritação e crises de tosse produtiva. Para ajudar na expectoração, você pode pedir para o seu médico receitar um xarope para tosse com catarro, do tipo que ajuda a fluidificar a secreção e diminuir os fatores que te fazem tossir continuamente. 1 2

É possível prevenir a sinusite?

É possível prevenir a sinusite, diminuindo os gatilhos que provocam crises sintomáticas ou investindo no cuidado adequado para proteger o sistema respiratório. As dicas de precaução são as seguintes 1 2:

  1. manter as vias aéreas hidratadas, bebendo bastante água e usando um umidificador de ar quando o clima estiver muito seco;
  2. manter o ambiente limpo e bem ventilado, livre de poeira e outros alérgenos que podem agravar ou desencadear uma crise inflamatória;
  3. evitar o uso do cigarro;
  4. lavar as mãos com frequência, usando água e sabão, ou higienizar com álcool em gel;
  5. fazer a lavagem nasal com soro fisiológico periodicamente;
  6. evitar passar muito tempo em ambientes fechados e climatizados;
  7. adotar bons hábitos para estimular e fortalecer o sistema imunológico, incluindo manter uma dieta nutritiva, praticar atividades físicas e ter um sono de qualidade.

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Conclusão

Assim finalizamos este guia prático e completo sobre a sinusite. Esperamos que tenha descoberto novas informações e tirado suas dúvidas a respeito da condição. Para mais dicas e informativos sobre a saúde do sistema respiratório, continue ligado no blog. Até a próxima!

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Sobre o autor

Dr. Márcio de Queiroz Elias

Trabalha na indústria Farmacêutica desde os anos 2000, vindo a atuar nas áreas de Saúde Feminina, Consumer Health, Clínica Geral, Pediatria, Dor e Inflamação, Reumatologia, Similares e genéricos.

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