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As crises de asma são uma causa comum para visitas ao pronto-socorro, caracterizadas principalmente pela falta de ar, tosse e barulhos incomuns ao respirar, sintomas que podem piorar gradativamente nesses eventos ou ter um início súbito e severo.
A asma é uma doença crônica e sem cura. Por isso, pessoas nessa condição precisam estar preparadas para as crises agudas, que levam a um estreitamento das vias respiratórias e dificulta bastante a respiração.
Pensando nisso, criamos um guia completo sobre a doença, com foco especial em como prevenir e como tratar a crise de asma, para mostrar o que uma pessoa pode fazer quando ela ataca e como é possível ajudar alguém que está nessa situação. Continue lendo e saiba como agir!
De modo geral, uma crise de asma pode ser descrita quando pela dois ou mais sintomas da doença atingem o paciente de maneira aguda e intensa, seja com início súbito ou piora gradativa.
Nesse caso, os sintomas de crise asmática costumam incluir simultaneamente a tosse persistente, falta de ar e chiado no peito, além de respiração curta ou dificultosa.
Essa combinação pode exigir grande esforço para manter a respiração, fazendo com que a pessoa force bastante a musculatura do tórax, diafragma e pescoço para puxar e expelir o ar. Dessa forma, ela acaba ficando exausta por conta da crise.
Um efeito secundário que temos é o aumento da agitação e ansiedade, por conta da dificuldade em respirar. Dessa forma, os batimentos cardíacos podem acelerar e a pessoa começa a suar bastante.
Quando a crise de asma for grave, a falta de oxigênio no organismo pode levar a confusão mental, moleza e deixar a pele azulada, o que demanda atendimento médico de urgência para evitar sequelas graves e fatalidades.
Em relação à duração da crise de asma, não há um padrão definido. Essas manifestações agudas podem durar poucos minutos, horas ou até dias. Isso depende do tipo de asma, severidade dos sintomas e eficácia do tratamento administrado, entre outros fatores associados às causas da doença.
O principal risco de manifestações agudas é a limitação do oxigênio no organismo, que pode prejudicar amplamente vários órgãos vitais, como o cérebro e o coração, podendo levar a sequelas graves e fatalidades, contando os casos mais severos da doença.
Dessa forma, é imprescindível falar com seu médico sobre como aliviar a crise de asma. Ele poderá listar os sinais desses eventos e desenvolver um método que esteja alinhado ao tipo e intensidade dos sintomas que o paciente costuma apresentar.
Em caráter informativo, podemos listar os seguintes métodos de como aliviar a crise de asma e ajudar o paciente a se recompor:
A primeira recomendação é de manter a calma e controlar as emoções. As crises de asma costumam ser desesperadoras para quem sofre com elas e por quem acompanha pessoas nessas condições, mas é essencial tomar cuidado para não deixar o estresse da situação piorar o quadro.
Durante uma crise asmática, a respiração curta e a falta de ar podem causar ansiedade e acelerar a frequência cardíaca, o que piora se ficarmos nervosos e tentarmos respirar mais rápido para compensar o fôlego.
Isso também pode aumentar a exaustão e a letargia durante essas manifestações agudas da doença. Tentar ficar calmo pode dar tempo para a medicação agir e prevenir uma crise mais grave.
A seguir na lista do que fazer quando a asma ataca, temos o uso da medicação de alívio, também chamada de medicação de resgate, que pode incluir corticóides e broncodilatadores para reduzir a tosse e demais sintomas alérgicos, ao mesmo tempo que facilita a passagem de ar e combate a dificuldade respiratória.
A dosagem desses medicamentos deve ser indicada pelo médico que acompanha o caso, delimitada de acordo com o perfil do paciente e características gerais do quadro, como tipo de asma, intensidade e outros fatores relevantes.
É essencial que o paciente e a pessoa que estiver ajudando respeitem a dosagem indicada, para não sobrecarregar o organismo e prejudicar a resposta ao medicamento, o que poderia agravar a situação.
É importante ficar atento ao desenvolvimento do quadro em crises de asma. Em alguns casos, os sintomas podem ter início abrupto, demandando uma ação imediata para ventilar o ambiente, administrar a medicação de resgate e observar se houve resposta do organismo.
Em outros, pode ser que os sintomas da crise asmática tenham início leve e piorem com o tempo, o que demanda um acompanhamento próximo e uso de medicação correspondente, também verificando se ela teve o efeito esperado e trouxe alívio ao paciente.
De todo modo, é importante observar se a pessoa que está com crise de asma está conseguindo manter o oxigênio do corpo no limite aceitável. Caso ele esteja abaixo disso, ela poderá apresentar confusão mental e letargia grave, perdendo a sustentação corporal.
Pode ser também que ocorra cianose, quando a cor da pele fica em tons azulados por conta da falta de oxigênio no organismo.
Tudo isso indica que o quadro é grave e que é necessário procurar atendimento médico com urgência.
Embora seja incomum que a pessoa perca a consciência subitamente, é recomendado que aqueles que sofrem de asma grave usem pulseiras com informações para uso emergencial, contendo o telefone do médico, medicamentos utilizados e outros dados pessoais.
As crises de asma resultam muitas vezes de exposição a certos gatilhos, especialmente em condições onde o organismo está mais vulnerável. Para prevenir uma crise de asma, é recomendado tomar os seguintes cuidados:
Primeiramente, entendemos que a asma é uma inflamação crônica das vias respiratórias, atingindo em especial a área dos brônquios pulmonares, reduzindo drasticamente a passagem de ar e dificultando a respiração, provocando tosse, chiado no peito, sensação de aperto e falta de ar, entre outros.
De modo geral, a asma também é conhecida como bronquite asmática ou bronquite alérgica, nomes populares, mas pouco utilizados pelos médicos, já que temos diferenças contundentes entre a asma e a bronquite.
Estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que até 5% da população brasileira pode apresentar essa doença, o que a coloca como uma das condições médicas de natureza crônica mais comuns do mundo.
Embora não se tenha certeza sobre o que causa a asma, a principal teoria é que ela resulte de uma combinação de fatores genéticos, ambientais e alimentares. Isso significa que os genes recebidos dos pais podem favorecer maior sensibilidade a agentes irritantes, além de influenciar na formação dos tecidos do sistema respiratório.
Dessa forma, quando a pessoa que vive em um ambiente exposto a alérgenos, como poeira, pólen, ácaros e similares, tem mais chances de sofrer com essas inflamações crônicas. Outro gatilho comum para esses eventos pode estar nos alimentos, com a asma associada a alergias alimentares.
Por fim, vale mencionar que o uso indiscriminado de antibióticos na infância pode prejudicar o desenvolvimento de um sistema imunológico saudável, favorecendo o aparecimento da asma ao longo da vida, já que as defesas do organismo não conseguem evitar que os agentes irritantes entrem no organismo.
Os sintomas da asma seguem um comportamento comum de doenças crônicas, com manifestações isoladas ou conjuntas, que podem persistir por longos períodos, apresentar alívio e voltar depois de um tempo.
Com isso em mente, temos a seguinte lista para os principais sintomas da asma:
Também pode ocorrer sensação de coceira ou irritação nas vias aéreas, nas narinas e, principalmente, na garganta.
Esses sintomas podem surgir no período da noite, quando a pessoa vai deitar para dormir. A posição do corpo na horizontal pode favorecer o acúmulo de secreção e dificultar a passagem de ar. Outro momento comum para seu aparecimento é pela manhã, quando os efeitos da medicação estão passando.
Além disso, eles podem aparecer ao se expor a um agente irritante, como pólen, poeira, pelos de animais e outros. Também temos como gatilho a prática de exercícios ou tarefas que exigem mais esforço físico.
Quando dois ou mais sintomas atacam ao mesmo tempo e se mostram mais persistentes ou intensos, temos uma crise de asma.
De modo geral, o tratamento da asma consiste no uso de corticoides, medicamentos voltados para controle dos sintomas alérgicos como a tosse. Para combater o estreitamento das vias aéreas e facilitar a respiração, pode ser administrado remédios com ação broncodilatadora.
O tratamento medicamentoso pode ser feito via oral para os remédios de uso contínuo, mas também pode ocorrer por meio de inaladores, as famosas “bombinhas”, e nebulizadores.
Além disso, vale o cuidado de manter o ambiente limpo e livre de alérgenos, evitar alimentos que causem reações adversas no sistema respiratório e estar com a vacinação em dia, evitando outras doenças respiratórias que sobrecarregam o organismo, como a gripe e a covid-19.
De modo geral, podemos classificar os tipos de asma de acordo com a severidade do quadro e o tratamento implementado para cada caso.
Os casos de asma leve são intermitentes, quando mais ocasionais e espaçados, sem a necessidade de tratamento contínuo, ou ainda persistentes e de baixa intensidade, quando exigem controle, mas os sintomas são mais brandos e a medicação é feita principalmente por corticoides em doses moderadas.
Para casos de asma moderada e persistente, os sintomas são levemente mais intensos e as doses de corticoides costumam aumentar. Em certos casos, pode ser indicado o tratamento com o auxílio de broncodilatadores.
Já a asma grave é aquela que demanda doses mais altas de corticoides e broncodilatadores, a fim de controlar os sintomas e evitar uma crise de asma mais intensa, que pode causar risco elevado ao paciente.
Nesse caso, é recomendado realizar exames adicionais para compreender a causa da asma e a extensão da inflamação, para que um diagnóstico mais preciso ajude a chegar ao tratamento ideal.
Um dos nomes comuns para a asma, o termo bronquite asmática ou alérgica, é pouco utilizado. Isso porque ele sugere uma relação direta entre a asma e a bronquite, mas são doenças diferentes.
Os casos de bronquite, sejam agudos ou crônicos, costumam ocorrer por efeito de vírus ou bactérias que atingem os brônquios pulmonares. Nesse caso, o paciente pode ter condições que aumentam sua sensibilidade ou vulnerabilidade para esses causadores de doenças.
Já na asma, o paciente sofre com inflamações frequentes, sem a presença desses patógenos. Os gatilhos para esse evento costumam ser alérgicos e apresentar manifestações ao longo da vida.
Para saber se está com asma ou bronquite, já que ambas podem ocorrer de maneira crônica, o correto é procurar um médico pneumologista para realização de exames adequados.
Essas foram nossas dicas sobre o que é a crise de asma, como aliviar e como prevenir esse tipo de ocorrência. Lembre-se de que o acompanhamento médico é essencial para assegurar a qualidade de vida de quem sofre com esse tipo de doença crônica.
Esperamos que essas informações tenham ajudado a ver o que pode ser feito e como proceder para cuidar da saúde. Para mais dicas sobre doenças, tratamentos e métodos preventivos, continue ligado no Portal da Saúde.
Até a próxima!
Trabalha na indústria Farmacêutica desde os anos 2000, vindo a atuar nas áreas de Saúde Feminina, Consumer Health, Clínica Geral, Pediatria, Dor e Inflamação, Reumatologia, Similares e genéricos.
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