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É comum que, no início da gripe, o primeiro sintoma seja a elevação súbita na temperatura, superando os 38 ºC. A seguir, ela pode baixar brevemente por algumas horas, ocorrendo um aumento incomum da sudorese, para depois subir novamente.
Essa relação entre febre e suor pode ser entendida como a interação entre diferentes mecanismos de proteção do corpo. O primeiro serve para combater um vírus que invadiu o organismo, por exemplo, enquanto o segundo ajuda a controlar a temperatura corporal para evitar maiores riscos.
Mas não para por aí, essas respostas são controladas pelo sistema imune e são essenciais para que o processo de recuperação de uma infecção aconteça de forma adequada. Quer saber mais sobre o assunto? Então continue lendo!
Antes de explicar a relação entre febre e suor, vale a pena entender melhor a função de cada um desses mecanismos no organismo.
Podemos entender como febre, a elevação incomum da temperatura corporal, superando o limiar térmico de 37,5 ºC, quando aferida pela utilização de um termômetro colocado sob a axila do paciente.
De modo geral, esse sintoma é uma reação do corpo, que percebe que algo de errado está acontecendo ou detecta a presença de um patógeno, microrganismo que pode provocar doenças e infecções, iniciando uma resposta imune para que o ambiente interno fique menos adequado para sua propagação.
O metabolismo passa a produzir e concentrar o calor ao redor dos órgãos vitais, por isso, ficamos com a cabeça, tórax e abdômen mais quentes, enquanto as extremidades do corpo podem apresentar temperaturas mais baixas que o normal, causando também outros efeitos, como calafrios e espasmos.
Já o suor é praticamente uma resposta do corpo a essa elevação súbita da temperatura padrão. Também conhecido como sudorese ou transpiração, trata-se de um fluido bem aquoso e à base de sal, que é excretado pelas glândulas sudoríparas para dissipar o calor e ajudar na regulagem térmica do corpo.
Assim, podemos entender que é normal suar depois da febre, assim como em situações de estresse ou após a prática de atividades físicas que ativam o metabolismo e aumentam a temperatura interna.
Para entender por que isso pode ser motivo de preocupação, precisamos entender que o aumento súbito e irregular da temperatura não prejudica apenas o vírus que provoca uma doença. Quando esse sintoma persiste por longos períodos, pode trazer alguns riscos para nossa saúde.
Em primeiro lugar, febre e suor também estão associados à desidratação, já que o corpo perde bastante líquido com a transpiração. Caso esses fluidos não sejam repostos pela ingestão de água e outras bebidas similares, pode faltar líquido para manter as demais funções biológicas em níveis aceitáveis.
Além disso, é possível que a febre alta, próxima dos 40 ºC, ou que persista por períodos muito extensos cause problemas diversos no organismo, como alucinações, convulsões e outros tipos de choque.
Apesar do risco, é preciso entender que isso não acontece sem motivo.
Quando questionamos por que suamos quando estamos com febre, a resposta é simples: o corpo está utilizando todo seu arsenal de reações imunológicas para combater a presença de microrganismos invasores e, depois, retornar a temperatura para o padrão adequado para nossa saúde.
Dessa forma, podemos indicar que é bem normal suar depois da febre, assim como ocorrer um novo aumento da temperatura depois de algumas horas, principalmente quando se trata de um caso de gripe ou infecção respiratória de mesma ou maior intensidade.
Por exemplo, quando uma pessoa fica gripada, o sintoma inicial mais significativo é a febre, que acontece repentinamente e já superando se aproximando dos 38 ºC. Depois de algumas horas, o corpo tenta reduzir a temperatura para preservar o organismo, daí vem a gripe com muito suor.
Porém, o vírus da Influenza ainda está presente no sistema respiratório e precisa ser combatido, dessa forma, temos febre e suor recorrentes, normalmente eles vão se alternando ao longo dos três primeiros dias.
Depois desse período, é comum que a temperatura volte ao normal, ocorrendo uma melhora gradativa dos demais sintomas até que a recuperação seja completa.
De modo geral, a febre e o suor podem acontecer a qualquer hora do dia, sendo mais facilmente notados pelo paciente quando ele está acordado, obviamente. No entanto, pode ser que o aumento na temperatura e a sudorese aconteçam mais no período noturno.
Nesse caso, é comum ter febre e suor durante a noite porque o nosso metabolismo trabalha ao longo do dia para aumentar a temperatura, causando um pico térmico ao fim do dia.
Logo que a pessoa consegue fazer repouso e pegar no sono, a tendência é o corpo fazer sua parte para assegurar o descanso, que também é muito importante para a recuperação. Assim, a sudorese noturna pode aumentar em volume para ser mais efetiva na regulagem térmica.
Na maioria dos casos, não é preciso se preocupar excessivamente se a gripe vier acompanhada de muito suor. Nessa situação, a recomendação mais importante é redobrar o cuidado com a hidratação, ingerindo no mínimo dois litros de água para repor o que foi perdido com a transpiração.
Por outro lado, febre persistente por várias horas ou durante o dia todo pode ser motivo de preocupação, especialmente quando a temperatura fica entre 38 a 40 ºC.
Ao mesmo tempo, se a pessoa apresentar confusão mental ou tiver alucinações, é indicado procurar atendimento médico de urgência.
Febre e suor não só são reações importantes do sistema imunológico para combater doenças e preservar o organismo, como tendem a se alternar durante a manifestação sintomática de muitas infecções comuns, como é o caso da gripe.
Embora não seja motivo para preocupação logo de início, é altamente recomendado combater o risco de desidratação ao reforçar a reposição de líquidos. Além disso, sintomas persistentes, ou que pioram com o tempo, merecem atenção médica urgente.
Para controlar a febre, temos a possibilidade de usar medicamentos antitérmicos, que ajudam o organismo a reduzir o limiar térmico e controlar a temperatura. Para assegurar uma boa recuperação, é importante seguir as recomendações dispostas na bula ou receita médica.
Com essas informações é possível ter uma compreensão mais clara sobre a relação entre febre e suor, bem como quais cuidados tomar para preservar a saúde e evitar maiores complicações. Para mais conteúdos sobre sintomas e tratamentos da gripe, confira outras postagens do Portal da Saúde.
Trabalha na indústria Farmacêutica desde os anos 2000, vindo a atuar nas áreas de Saúde Feminina, Consumer Health, Clínica Geral, Pediatria, Dor e Inflamação, Reumatologia, Similares e genéricos.
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