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A Influenza é uma infecção respiratória altamente contagiosa, causada por um vírus que pode apresentar diferentes linhagens e assim provocar variados tipos da doença. Um deles é a gripe A, que classifica uma série de subtipos tão comuns quanto intensos desse mal.
Essa classificação compreende algumas variações preocupantes da doença, como a H1N1 e a H5N1, que ficaram conhecidas como gripe suína e aviária, respectivamente, mesmo que essa nomenclatura tenha deixado de ser praticada, para evitar a transferência de culpa para esses animais, como aconteceu.
Com potencial preocupante de provocar complicações graves e até fatalidades, é importante termos informações confiáveis a respeito da gripe A, principalmente, sobre os métodos de prevenção mais eficazes.
Pensando nisso, criamos um guia prático com informações sobre a gripe tipo A, mostrando como diferenciá-la de outras doenças, como tratá-la e como evitá-la no seu dia-a-dia. Aproveite a leitura!
A gripe tipo A é uma classe que compreende variadas apresentações da Influenza, causadas por mutações e linhagens do vírus da Influenza A. Elas estão entre as variantes mais comuns dessa doença, com inúmeros casos anualmente durante as epidemias sazonais.
Os subtipos mais comuns da gripe A são o H1N1, H5N1 e H3N2. Essas nomenclaturas representam basicamente as ligações proteicas que revestem o vírus.
Por exemplo, H1N1 é um vírus com uma molécula de hemaglutinina e uma de neuraminidase, H5N1 possui cinco hemaglutininas e uma neuraminidase, e assim por diante.
Por meio dessas enzimas, o vírus pode se ligar a outros subtipos e passar por mutações, o que leva ao surgimento de novas cepas e contribui para o risco epidemiológico.
Atualmente, tivemos um aumento atípico nos casos da gripe A do subtipo H3N2, juntamente com a descoberta de uma nova cepa, denominada Darwin. Esse crescimento inesperado veio com a elevação no número de incidências, principalmente fora da sazonalidade comum à doença.
De modo geral, as gripes do tipo A estão entre as mais comuns em humanos, por isso, acabam por compartilhar muitos sintomas similares, como a febre repentina e alta, calafrios, dores pelo corpo e sensação geral de indisposição.
Isso acontece como parte da resposta do sistema imunológico à infecção provocada pelo vírus. Ao detectar sua presença e impacto no organismo, a resposta imune eleva o limiar térmico para diminuir a reprodução do patógeno e leva a inflamações nas mucosas para facilitar o transporte de fluidos e células de defesa para as áreas mais afetadas.
De modo geral, os principais sintomas de gripe A são:
Ainda assim, casos mais graves podem também resultar em dificuldade de respirar, dor no peito, tontura e confusão mental. Nessas situações, é recomendado procurar atendimento médico com urgência.
É muito comum que doenças respiratórias resultem em sintomas similares, incluindo aqui a febre, dores de cabeça, inflamações nas mucosas, diminuição do paladar e olfato, entre outros, o que dificulta a diferenciação entre elas e muitas vezes prejudica a obtenção de um diagnóstico preciso.
Geralmente, entendemos que gripes são doenças exclusivamente causadas pelo vírus da Influenza, seja qual o tipo ou linhagem. Com isso, podemos afirmar que toda gripe é Influenza, o que se refere ao patógeno que causa esse tipo de infecção.
Dentre elas, é comum ter a febre alta e repentina como primeiro sintoma notável. Além disso, é normal que as primeiras 48 horas tenham sintomas mais intensos, diminuindo gradativamente até a recuperação completa, o que deve ocorrer em um período médio de até dez dias.
A diferença entre gripe tipo A, B e C está na variação do vírus que contaminou a pessoa doente, o que não é notado a partir do quadro de sintomas, que tende a ser bastante similar entre elas.
No tipo A, temos mutações bastante comuns, como a H1N1 (gripe suína) ou mesmo a H3N2 (gripe aviária), que são mutações com diferentes quantidades das proteínas H e N. Já no tipo B, temos apenas duas linhagens do vírus, a Yamagata e a Victoria.
Por fim, o vírus da Influenza tipo C possui uma formação bem diferente dos grupos anteriores, sem a presença de proteínas H e N. Ao contrário dos tipos A e B, acredita-se que ele não tenha potencial de causar epidemias.
No caso do resfriado, a febre ocorre normalmente apenas em crianças ou pessoas com a imunidade prejudicada.
Além disso, o quadro costuma passar mais rápido, durando em média três ou quatro dias. Também destaca-se que o resfriado pode ser causado por mais de 200 patógenos diferentes, o que impede a produção de uma vacina para sua prevenção, ao contrário do que acontece com a gripe.
Por fim, vale citar o caso da covid-19. Embora muitos sintomas sejam similares entre essas infecções, nesse último caso é comum que o quadro se estenda por um período de até duas semanas, sendo que é possível também existirem sintomas mais intensos até o quinto ou sexto dia, com possibilidade de diminuição gradativa.
Isso considerando casos mais leves, já que a gravidade da doença é preocupante e requer cuidados constantes até a recuperação completa, a fim de evitar qualquer complicação.
Não é só a covid-19 que precisa ser levada a sério, a gripe A também pode levar a complicações fatais, principalmente em crianças, idosos, gestantes e pacientes com comorbidades. Tomar os cuidados necessários para facilitar a recuperação e evitar o contágio de outras pessoas é responsabilidade de todos.
A gripe pode levar a quadros de síndrome respiratória grave e pneumonia, doenças com alto risco para a população. Para ter uma recuperação mais tranquila, veja como tratar a gripe A::
De modo geral , o quadro de gripe A, assim como os demais subtipos, costuma durar entre sete e dez dias, em média. Nesse período, as primeiras 72 horas são as mais intensas, quando o mal-estar e a febre chegam de repente e deixam a pessoa gripada bastante abatida.
Depois, é normal que a febre passe e a temperatura permaneça normalizada até o fim do quadro. Outros sinais que a gripe está passando, incluem:
Que tal finalizarmos esse guia mostrando como é possível tentar evitar pegar a gripe A? Confira nossas dicas:
A vacina contra gripe protege contra todos os tipos de gripe sazonal que estiverem em alta a cada estação, além disso, pode garantir ao menos um quadro mais leve e com recuperação rápida dos demais subtipos, por conta da imunização cruzada.
Por conta da mutação constante do vírus e dos diversos subtipos, um novo imunizante é produzido anualmente, que deve ser adquirido pela população, especialmente por pessoas que estão nos grupos de risco da doença (idosos, crianças, gestantes e pessoas com comorbidades).
O direcionamento das campanhas de imunização pode levar a dúvidas sobre quem pode tomar a vacina da gripe. De modo geral, todos podem, com exceção daqueles com alergia a um dos componentes do imunizante.
Hábitos de higiene pessoal ajudam a prevenir a gripe A e outras doenças causadas por vírus e bactérias. Lavar as mãos com frequência, higienizar objetos de uso pessoal e evitar levar as mãos aos olhos após tocar em maçanetas, corrimões e outros itens são medidas simples para evitar esses patógenos.
Isso porque os vírus e bactérias podem sobreviver nessas superfícies por um período curto e contaminar as mãos quando tocamos neles. Ao tocar no rosto depois disso, podemos facilitar a entrada desses microrganismos por meio das mucosas, principalmente nos olhos, nariz e boca.
A transmissão por contato direto ocorre, mas ela é relativamente mais rara do que a inalação de gotículas de saliva contaminadas dispersas no ambiente. Manter o distanciamento físico em locais públicos e fazer uso de máscara facial pode evitar esse tipo de contágio.
Lembre-se de usar uma boa máscara, principalmente do tipo cirúrgico ou PFF2, bem ajustada ao rosto e cobrindo completamente o nariz e a boca. Evite tocar a parte frontal da proteção e não abaixe a máscara para falar.
Por fim, uma boa dica é adotar hábitos para estimular o fortalecimento da imunidade para sua vida. Praticar atividades físicas regularmente, investir em uma rotina de sono saudável, optar por uma dieta nutritiva e balanceada são fatores que podem assegurar o seu bem-estar.
Caso você tenha dificuldades em diversificar sua alimentação para obter boas quantidades de vitaminas e minerais, é possível encontrar no mercado de suplementos algumas opções voltadas para o fortalecimento do sistema imunológico.
Além disso, tais práticas fortalecem as defesas do organismo, tornando-as mais eficazes na prevenção e combate às doenças. Isso significa que você pode ficar doente com menos frequência ou ao menos apresentar sintomas de menor intensidade ao adoecer.
Hábitos saudáveis são um investimento a longo prazo e devem ser levados muito a sério.
E então, curtiu nossas dicas? Compartilhe o post nas redes sociais e estimule o conhecimento como forma de prevenção e cuidado com a saúde!
Trabalha na indústria Farmacêutica desde os anos 2000, vindo a atuar nas áreas de Saúde Feminina, Consumer Health, Clínica Geral, Pediatria, Dor e Inflamação, Reumatologia, Similares e genéricos.
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