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Apesar do fim da pandemia e da abertura integral da maioria dos espaços por todo o mundo, já é possível entender que a covid-19 não deixará de ser um risco tão cedo. Com novas variantes, o fim do ano foi marcado pela possibilidade de um novo surto de covid.
Diversos especialistas e a própria Organização Mundial da Saúde (OMS) já afirmaram que o coronavírus provavelmente estará presente em nossas vidas por mais tempo do que se acreditava no início.
Isso porque, assim como a gripe comum, a covid-19 é causada por um vírus, o que significa que ele sofre mutações genéticas, dando origem a essas novas variantes.
Mas vale lembrar: apesar de ambas serem doenças respiratórias contagiosas, a gripe e a covid-19 são diferentes (tanto no contágio quanto nos efeitos), exatamente por serem causadas por vírus distintos.
Então, apesar do atual cenário epidemiológico ser diferente do que tínhamos no começo da pandemia, é muito importante se proteger e atentar-se aos sintomas da nova variante de covid-19.
Além disso, é necessário conhecer os principais cuidados que podem ser tomados, exatamente para que os novos surtos sejam contidos. É exatamente sobre isso que falaremos neste conteúdo. Boa leitura!
Conforme mencionado, todos os vírus, incluindo o Sars-CoV-2 podem mudar com o tempo. Isso ocorre, principalmente, quando o vírus tem mais oportunidades de se espalhar e se multiplicar.
Essa mutação é um processo natural e evolutivo deste organismo e ocorre quando ele precisa se adaptar ao ambiente para sobreviver.
Ou seja, quanto menos o vírus foi transmitido, menores são as chances de sofrer mutações. Por essa razão, as medidas de proteção não farmacológicas, como o uso de máscaras e a higiene constante das mãos são tão relevantes.
Mas, como o coronavírus foi amplamente disseminado por todo o mundo, existem milhares de variações genéticas do vírus original causador da doença. Contudo, nem todos eles são letais ou contagiosos para iniciar um novo surto de covid-19.
A ômicron é uma dessas mutações, enquadrada como uma variante de preocupação (VOC) pela OMS, sendo responsável por mais de 99% dos casos reportados entre novembro e dezembro de 2022.
Mais do que isso, hoje já temos subvariantes, como a BQ.1, que trazem um sinal de alerta por serem mais transmissíveis do que as outras cepas.
Tanto que, de acordo com as atualizações semanais da World Health Organization (WHO), ela foi uma das variantes que cresceu mais rapidamente, espalhando-se por mais de 90 países até a metade de dezembro de 2022.
Então, essa é a principal razão de por que tem um novo surto de covid-19: o vírus sofre mutações constantemente e, algumas dessas variantes ficam mais fortes, aumentando o índice de transmissão.
Como as medidas de proteção diminuíram no último ano, o contágio cresce nos lugares em que há contato com essa cepa, ampliando o número de pessoas infectadas.
Sendo assim, a principal variante que está deixando as organizações em alerta ainda é a ômicron. Mas, como você viu, existem subvariantes dela que chamam mais a atenção, como a BQ.1, que já foi identificada no Brasil.
De modo geral, a cepa ômicron é uma das mais preocupantes devido ao seu alto potencial de reinfecção e por sua elevada capacidade de transmissão rápida.
Por conta disso, o sistema imunológico tem mais dificuldade em combater as novas variantes, devido às mutações do vírus. Como consequência, o número de casos se eleva.
Ao mesmo tempo, isso potencialmente reduz a eficácia das vacinas, que foram produzidas nos subgrupos previamente descobertos.
Apesar disso, ela continua protegendo quem tomou o imunizante, já que foi fabricada para combater subgrupos que deram origem a “descendentes”, como a variante BQ.1.
Outra subvariante que merece atenção é a XXB. Apesar de não ter sido encontrada no Brasil, circula em países como Índia, Bangladesh e Singapura, tendo um aumento significativo na população infectada.
Os sintomas da nova variante de covid-19 não se diferenciam muito do que já conhecíamos e, na verdade, tendem a provocar uma infecção leve do sistema respiratório, sendo similar a uma gripe ou resfriado.
Em geral, as queixas incluem:
Atualmente, as maiores preocupações de um novo surto de covid-19 com essas variantes permanece nos grupos de risco, que são os imunossuprimidos, idosos e pessoas com comorbidades.
Outro público mais vulnerável é o infantil, que já tem liberação da Anvisa para a vacinação. Contudo, até novembro de 2022 apenas 1 em cada 10 crianças de 3 e 4 anos tinham tomado a primeira dose no Brasil.
Conforme ressaltado pelo artigo do Instituto Butantan, a pandemia está crescendo, mas em ritmo lento.
Isso não significa que teremos um aumento de óbitos, mas sim que mesmo com o crescimento na transmissão, em função da vacinação, os casos normalmente são leves ou moderados.
Ou seja, os principais cuidados contra o covid-19 continuam os mesmos. Então, mesmo que não seja mais obrigatório, convém fazer:
Essas são as chamadas medidas não farmacológicas de prevenção, que continuam sendo eficazes para frear um novo surto de covid-19.
Mas, além disso, o uso de antigripais podem ajudar a aliviar os sintomas da doença, principalmente contra as dores, febre e congestão nasal.
Outra maneira essencial de se proteger são as doses de reforço são fundamentais para aumentar as chances de proteção. Afinal, o imunizante continua sendo eficaz na redução de infecções e desenvolvimento de quadros graves.
Em relação aos cuidados pós-covid, é interessante ficar atento se os sintomas não se prolongam por muito tempo, dando início à covid longa. Caso aconteça, é importante procurar ajuda médica para tratar eventuais complicações.
Todas essas questões mostram que, apesar de existir um novo surto de covid-19, a situação é muito diferente da que vivemos dois anos atrás, graças aos conhecimentos sobre a doença que temos atualmente e, principalmente, à vacinação.
Mas isso não significa que podemos deixar os cuidados de lado, certo? Então, atente-se a eventuais surtos em sua cidade, proteja-se, procure um médico quando necessário e lembre-se das doses de reforço.
Trabalha na indústria Farmacêutica desde os anos 2000, vindo a atuar nas áreas de Saúde Feminina, Consumer Health, Clínica Geral, Pediatria, Dor e Inflamação, Reumatologia, Similares e genéricos.
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