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Em 2022, uma pesquisa da Fiocruz apontou que pelo menos 50% das pessoas que contraíram covid-19 apresentaram sintomas persistentes após a recuperação, a chamada síndrome da covid longa, que durou mais de um ano em alguns casos 1. Em 2023, estudos levantam um novo alerta: a possibilidade de que também exista a gripe longa 2.
Segundo especialistas, ainda não há evidências suficientes para confirmar a suspeita. Porém, as estatísticas mostram que, assim como na infecção causada pelo coronavírus, pessoas que estiveram gripadas também sofreram de sintomas respiratórios persistentes, incluindo tosse, fadiga e dificuldade respiratória. 2
Pesquisadores do Reino Unido, que foram responsáveis por uma dessas pesquisas, apontam que é importante revisar o que se sabe sobre doenças como o resfriado, a gripe e a pneumonia, pois elas também apresentam risco de complicações prolongadas. 2
Nesse post, vamos esclarecer os principais pontos a respeito de uma possível gripe longa, incluindo sintomas mais comuns, duração do quadro e o que fazer se pegar uma gripe que não acaba. Continue lendo!
A gripe longa, teoricamente, é uma condição na qual os sintomas de infecção respiratória aguda são percebidos por meses depois da pessoa ter se recuperado, mesmo que a maior parte do quadro tenha melhorado no período comum. 2
As evidências dessa condição foram percebidas por estudos que avaliavam a predominância dos casos de covid longa em adultos no Reino Unido. As pesquisas focaram em casos confirmados da infecção por Sars-Cov-2, no entanto, pacientes negativados para covid também afirmaram apresentar sequelas similares. 2
Conforme mencionado, ainda não há confirmação do caso. Mesmo assim, os dados mostram, pelo menos, que é uma condição que precisa ser investigada a fundo. 2
Os indícios apontados no estudo mostram que os principais sintomas de gripe longa incluem 2:
Esses nove sintomas estão associados à síndrome da covid longa e acontecem com maior frequência entre as pessoas que se recuperam da infecção causada pelo coronavírus. No comparativo, a ocorrência de quadros prolongados entre indivíduos que estiveram com gripe é bem menor, mas, ainda assim, o risco existe. 2
Os casos de covid longa e, se confirmado, da gripe prolongada, podem ter uma duração que variam entre um e seis meses. Em condições mais raras, o período pode ser menor, cerca de duas semanas, ou bem maior, chegando a mais de um ano. 2
Também é importante destacar que, em alguns casos, os sintomas retornaram meses após o quadro infeccioso. Esse cenário sugere sequelas mais complexas do que se imagina, capazes de gerar vulnerabilidades recorrentes para a saúde das pessoas que tiveram covid ou outra infecção respiratória. 2
Em média, a duração normal da gripe fica entre sete e dez dias, podendo variar para menos ou mais, dependendo do caso 3. Já o resfriado, que é uma infecção relativamente mais leve e fácil de ser combatida pelo sistema imune, costuma durar entre quatro e sete dias 4.
Por fim, a covid-19 apresenta uma duração similar a da gripe, entre sete e dez dias, sem mencionar os sintomas prolongados. 5
De fato, há a possibilidade de a gripe longa ser confundida com outros quadros e dificultar a obtenção de um diagnóstico preciso. O motivo é que os sintomas desse quadro não são exclusivos de nenhuma doença, variam de intensidade e duração e, principalmente, não tem uma causa conhecida até o momento. 2 3
Assim, a complicação pode ser confundida com:
O estudo que identificou a possibilidade de existir a gripe longa foi realizado para avaliar os impactos de complicações e sintomas persistentes na qualidade de vida de pessoas que tiveram covid sem serem vacinadas. 2
Para isso, considerou os relatos de centenas de participantes que afirmaram terem sofrido sequelas prolongadas após ter uma infecção respiratória. Nesse caso, embora o quadro prolongado tenha sido mais proeminente entre o grupo pós-covid. também foi percebido em indivíduos que tiveram gripe, resfriado, bronquite ou pneumonia. 2
A principal conclusão dos pesquisadores nesse sentido é que o impacto real de infecções respiratórias em evidência antes da pandemia de covid-19 foi negligenciado até o momento. É preciso investigar melhor essa possibilidade, ao mesmo tempo que segue a busca por uma compreensão melhor a respeito da covid longa. 2
Quando os sintomas de gripe não passam, pode ser um sinal de que a infecção não foi totalmente curada pelo sistema imunológico, gerando complicações secundárias, como inflamações crônicas das vias respiratórias ou outras condições, causadas por patógenos oportunistas, como é o caso da pneumonia bacteriana. 3
Confira as principais recomendações do que fazer quando o quadro não apresenta melhora significativa mesmo depois de passado o tempo normal de duração da gripe. 3
O ideal a se fazer quando a gripe não passa é procurar atendimento médico, principalmente se apresentar febre recorrente, tosse expectorante com sangue, perda de peso e apetite, confusão mental e dificuldade respiratória significativa. 3
Além disso, quando os sintomas não apresentam melhora ou reação à medicação, mesmo durante o curso natural da infecção, é importante procurar uma unidade de saúde para avaliar melhor o quadro. 3
A gripe mal curada pode ocorrer quando estiver com a imunidade baixa, pois o organismo não consegue se recuperar dos danos causados pelo vírus e permanece vulnerável a novas infecções na sequência, o que aumenta a frequência e a intensidade dos problemas respiratórios. 3
Ao mesmo tempo, a saúde debilitada pode afetar outras partes do corpo, gerando um risco ainda maior de complicações severas. 3
Para lidar com esse quadro, é essencial dar a devida atenção à imunidade, buscando fortalecer as defesas do organismo. 3
Para evitar sintomas prolongados e complicações em casos de gripe, é essencial tomar cuidados na fase de convalescimento da infecção. Entre as principais recomendações, é importante destacar 3:
Com essas recomendações, podemos finalizar o post sobre a gripe longa. Até o momento, a condição não foi confirmada, mas existem evidências suficientes para embasar a teoria. 2
Enquanto novas pesquisas não acontecem, o foco continua em relação aos cuidados essenciais para a cura da gripe ser feita normalmente pelo sistema imunológico. Esperamos que tenha achado o conteúdo interessante e esclarecedor. Até mais!
Trabalha na indústria Farmacêutica desde os anos 2000, vindo a atuar nas áreas de Saúde Feminina, Consumer Health, Clínica Geral, Pediatria, Dor e Inflamação, Reumatologia, Similares e genéricos.
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