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A Organização Mundial da Saúde, instituição responsável por monitorar doenças com alta capacidade de transmissão, inclusive infecções que resultam em um quadro de SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave), afirma que a Influenza é um dos principais agentes etiológicos que resultam na síndrome.
Somado a isso, o Boletim InfoGripe da Fiocruz, divulgado em janeiro deste ano, divulga um aumento de 135% nos casos de SRAG, passando de 5,6 mil para 13 mil novos casos.
Tais dados nos fazem pensar sobre inúmeras doenças que se aproveitam da baixa imunidade, principalmente em períodos específicos, elevando os índices de transmissão em escala nacional. A Influenza é um exemplo de vírus que se espalha com facilidade, mas que detém um alto nível de mortalidade.
Este artigo tem como objetivo, te ajudar a compreender melhor os sintomas da influenza e entender o que é influenza realmente, de forma a criar hábitos saudáveis que possam amenizar seus sintomas e prevenir sua contração.
Todo brasileiro conhece bem as oscilações de temperatura do país e constantemente são afetados pelas consequências de tais mudanças, como doenças, diminuição da imunidade, problemas respiratórios, entre outros fatores que comprometem a saúde de cada um.
Mas afinal o que é influenza? Podemos dizer que o vírus Influenza H1N1 surgiu em 2009 - conhecido como gripe suína - causando uma grande pandemia na época e se proliferando até os dias de hoje. Essa é uma doença infecciosa aguda que atinge o sistema respiratório e possui um alto nível de transmissão.
Em importantes e comprovados momentos da história, a influenza cooperou para situações de instabilidade mundial, como a Gripe Russa (1977-1978), a Gripe Espanhola (1918-1920), a Gripe de Hong Kong (1968-1969), além das mais atuais, como a Gripe Aviária (2003-2004) e a Gripe Suína (2009).
A gripe ou influenza é uma das principais protagonistas da rotina dos indivíduos, estando presente em grande parte das estações do ano - em diversos graus de severidade - e principalmente durante sua transição, quando a sensação térmica desaba e o corpo passa a enfrentar os sintomas da doença.
Existem três tipos de influenza: A, B e C, porém só há vacinação para os tipos A e B, pois o tipo C não apresenta um quadro grave para a saúde pública, o que acaba invalidando a necessidade de prevenção.
Responsável pelas grandes pandemias de influenza, o vírus do tipo A é encontrado em várias espécies de animais, além dos seres humanos. Dentre os subtipos de vírus influenza A, circulam de maneira sazonal o H1N1 e o H3N2, com alta capacidade de mutação.
Podemos dizer que o vírus influenza tipo B tem reações no organismo mais amenas do que o tipo A, mas ainda assim pode causar prejuízos à saúde pública por se tratar de uma doença que compromete o trato respiratório superior.
A principal diferença entre ambos os vírus é que o subtipo B não afeta os animais, não apresenta mutações importantes a cada ano e não tem o elevado poder de disseminação e pandemia que o tipo A possui, não sendo capaz de causar grandes epidemias.
Entre os sintomas da influenza mais comuns apresentados por pacientes que contraíram o vírus influenza, estão:
Outros sintomas também podem estar presentes, como a falta de ar e a hipotensão (baixa pressão arterial, que pode causar desmaios ou tonturas). Então, além de saber o que é influenza, é necessária extrema atenção aos sintomas da doença, pois seu agravamento pode levar a óbito.
O vírus permanece incubado de 1 a 7 dias até o surgimento dos sintomas, podendo ser transmitido por até 7 dias do início destes, sendo este também o seu tempo de duração, em média. Casos mais graves podem durar até 10 dias.
Ou seja, quando o indivíduo começar a apresentar os sintomas da gripe, muito provavelmente seu corpo estará iniciando o processo de expulsão do vírus do corpo.
O tratamento da influenza constitui em repouso, hidratação e em casos mais graves, a ingestão de medicamentos antivirais, drogas estas que são administradas até 2 dias após a apresentação dos sintomas, podendo reduzir o tempo das doenças, assim como seu quadro de complicações.
O ideal ao apresentar estes sintomas é buscar informações com o profissional médico sobre como tratar a influenza. Após uma avaliação, este profissional poderá aconselhar o tratamento mais adequado para o seu grau de enfermidade.
Nunca busque diagnósticos médicos na internet, pois a automedicação e o tratamento por conta podem acarretar problemas sérios e agravar o quadro da doença.
Agora que você já sabe o que é influenza, quais os sintomas, tipos, quanto tempo dura e como tratar, está na hora de começar a se prevenir, afinal, melhor do que um tratamento eficaz, é a prevenção feita de forma eficiente.
Para te ajudar, aqui vão algumas dicas importantes, hábitos saudáveis que podem garantir a sua imunidade e a de outras pessoas também:
Gostou do artigo? Que tal começar a colocar em prática os hábitos e ensinamentos que você tem aprendido sobre contaminação, tratamentos para a gripe e doenças como a Influenza, mencionada neste artigo?
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Trabalha na indústria Farmacêutica desde os anos 2000, vindo a atuar nas áreas de Saúde Feminina, Consumer Health, Clínica Geral, Pediatria, Dor e Inflamação, Reumatologia, Similares e genéricos.
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