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A ocorrência de mutações em vírus é frequente, seguindo um caminho no qual a replicação e interação entre diferentes tipos do microrganismo resultam em alterações genéticas consideráveis, que mudam também as características da infecção provocada por eles.
Entre as características afetadas pela mutação, as mais relevantes são a transmissibilidade, virulência, sintomas causados, eficácia de métodos para diagnóstico e resistência aos meios de prevenção, tratamento e imunização.
É nesse contexto que observamos com preocupação o recente pico da variante Ômicron da covid-19, que trouxe uma quantidade elevada de alterações genéticas ao vírus, fator que contribui para maiores taxas de transmissão e reinfecção, além de representar uma ligeira diferença no quadro sintomático.
Sempre reforçamos que a informação de fontes confiáveis é a melhor forma de prevenção e cuidado, o que tem se mostrado cada vez mais importante para enfrentar a pandemia da covid-19. Com a Ômicron não é diferente, por isso, reunimos aqui o que se sabe sobre a variante e como é possível se proteger dela.
Aproveite a leitura! Não deixe de compartilhar a postagem com amigos e familiares para combater a desinformação e contribuir para a saúde de todos.
A variante Ômicron da covid-19 foi detectada inicialmente pelo Instituto Nacional de Doenças Transmissíveis da África do Sul em novembro de 2021. Rapidamente ela atingiu o status de “variante de preocupação” (variant of concern ou VOC, em inglês), que é atribuída a cepas de maior risco.
Junto dela, também se consideram VOCs as variantes alfa, beta, gama e delta.
Ela possui uma grande quantidade de mutações, principalmente na proteína Spike, que é responsável por inserir o vírus no organismo do ser humano.
Em geral, foi observado que a Ômicron (covid-19) é extremamente mais transmissível que outras cepas, além de infectar mais rapidamente o trato respiratório superior, composto por boca, nariz, faringe e laringe, o que acaba contribuindo para sua disseminação facilitada.
Também foi observado que a variante Ômicron apresenta o chamado “escape de imunidade”, que faz com que o risco de reinfecção seja maior, ou seja, pessoas que já tiveram a doença e desenvolveram mecanismos de defesa ao novo coronavírus não conseguem evitar totalmente esse tipo de mutação.
No início de 2022, a variante Ômicron já havia se tornado o tipo mais predominante da infecção em todo o planeta. Sua propagação ajudou ainda a causar um aumento significativo no número de casos. O quadro sintomático se mostrou leve, mesmo assim também tivemos alta no índice de fatalidades.
De modo geral, mutações detectadas nas variantes de preocupação podem causar alterações gerais no quadro de sintomas mais comuns. No caso da cepa Ômicron da covid-19, os sintomas mais comuns citados pelos pacientes foram:
Em geral, a cepa provocou infecções leves, com poucos pacientes relatando dificuldade em respirar, perda de paladar e olfato, como em variantes anteriores.
Como comparativo, confira os sintomas mais comuns relatados por pacientes com as principais variantes da Covid-19 até o momento:
Original | Ômicron | Alfa | Beta | Gama | Delta |
Febre, tosse seca, cansaço e perda do paladar ou olfato. | Cansaço extremo, espirros, dor de cabeça, dor de garganta e dores pelo corpo. | Perda ou alteração no olfato/paladar, tosse persistente, febre, calafrios, perda de apetite e dores musculares. | Febre, tosse, dor de garganta, falta de ar, dores no corpo, cansaço, fadiga, diarreia e vômito. | Febre, tosse, dor de garganta, falta de ar, diarreia, vômito, cansaço, fadiga e dores no corpo. | Coriza, dor de cabeça, espirros, dor de garganta, febre e tosse persistente. |
Importante destacar que embora algumas dessas infecções sejam mais severas que outras, todas precisam ser enfrentadas com seriedade, já que apresentam risco de fatalidade. Além disso, em alguns casos os sintomas podem variar dos citados, sendo essencial exame clínico para identificar a cepa responsável por cada infecção.
Com alguns indícios de infecção mais leve que outras variantes e o fator de escape de imunidade, houve o questionamento de setores mais conservadores sobre a necessidade e eficácia da vacinação contra a covid-19 para prevenir os casos da variante Ômicron.
No entanto, autoridades no setor da saúde reforçam a importância de tomar a vacina contra a covid-19 para combater a Ômicron. Mesmo com menor severidade de sintomas, o número de hospitalizações e mortes, principalmente em pessoas que não haviam se vacinado, sofreu um aumento considerável.
Também vale destacar que a terceira dose da vacina é muito importante para diminuir o risco dessa nova cepa.
A aplicação do imunizante pode aumentar a capacidade das células T em identificar as mutações da proteína Spike que afetaram a variante Ômicron da covid-19, auxiliando na proteção do indivíduo.
Cada vez mais, vemos que a imunização é importante para evitar a transmissão ou ao menos diminuir a intensidade da infecção.
Também vemos que encarar a terceira dose como um reforço dispensável é um erro, pois ela completa a efetividade do imunizante e desempenha um papel essencial para prevenção de mutações da doença.
Por fim, ressaltamos que ter tido covid-19 previamente não basta para se prevenir da variante Ômicron, indicando que tomar a vacina nesses casos também é essencial.
Tem dúvidas sobre a diferença entre gripe e covid-19? Confira nosso post sobre o tema: Diferença entre gripe e covid-19: guia completo para não ter mais dúvidas
Além de tomar todas as doses da vacina disponíveis para o seu grupo social, as medidas de proteção que foram popularizadas com a pandemia se mostram eficientes também para evitar a propagação da covid-19 tipo Ômicron.
O uso de máscaras faciais, com a proteção bem ajustada na face e colocada corretamente ao cobrir a boca e o nariz, é essencial para prevenir a transmissão por inalação de partículas contaminadas, considerando que essa cepa ataca inicialmente o sistema respiratório superior, provocando espirros.
Além disso, manter o distanciamento físico, higienizar as mãos com água e sabão, bem como álcool em gel, evitar aglomerações, espaços fechados e cobrir o rosto ao tossir ou espirrar são medidas importantíssimas para combater o avanço da pandemia.
Vale lembrar que, se estiver de máscara, é muito importante que NÃO abaixe a máscara ao espirrar ou tossir, sendo que ela é mais eficiente que cobrir o rosto com a dobra dos cotovelos.
Com tudo isso, podemos concluir que:
Se você achou relevante as informações apresentadas, não deixe de conferir outros posts do Portal da Saúde e compartilhar esse conteúdo com amigos e familiares.
Trabalha na indústria Farmacêutica desde os anos 2000, vindo a atuar nas áreas de Saúde Feminina, Consumer Health, Clínica Geral, Pediatria, Dor e Inflamação, Reumatologia, Similares e genéricos.
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