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Os sintomas da dengue são intensos e podem gerar um grande mal-estar. Durante o quadro, você pode ficar bastante debilitado, cansado, indisposto e com muitas dores. Para se recuperar, é importante entender a doença, repousar e adotar medidas para aliviar o quadro. 1
A dengue é uma infecção viral de alto risco para a saúde, transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti. Com tratamento sintomático, ausência de cuidados específicos e risco de causar hemorragias, identificar rapidamente os indícios da doença é essencial para agilizar o diagnóstico. 1
Conheça os principais tipos da doença e como tratar cada um deles. Veja também dicas para se prevenir e evitar complicações severas. 1
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A dengue é uma infecção causada por um flavivírus, transmitido principalmente pela picada de mosquitos Aedes aegypti. Os indivíduos dessa espécie se reproduzem em regiões de clima tropical, utilizando locais com água parada como criadouro. Anualmente, ocorrem até cem milhões de casos da doença, com cerca de 20 mil fatalidades. 2
Os sintomas clássicos da dengue incluem febre alta, dor de cabeça e pelo corpo, cansaço, falta de apetite e manchas avermelhadas na pele. A febre hemorrágica da dengue, versão mais agressiva da doença, pode causar hemorragias internas, vômito, letargia e dor no abdômen. Além disso, há casos de dengue assintomática, nos quais a infecção passa despercebida, sem causar desconforto notável. 1
A dengue assintomática acontece quando uma pessoa é contaminada pelo vírus, mas não desenvolve sintomas. Em certos casos, pode haver um leve mal-estar no corpo ou mesmo febre baixa. Porém, mesmo nessas situações, o quadro passa despercebido e não impacta a saúde do indivíduo. 2
Os casos assintomáticos podem ocorrer em qualquer um dos quatro sorotipos do patógeno. Mesmo sem evoluir para um quadro infeccioso, esses episódios também preocupam. Isso porque ajudam a propagar o vírus, caso um mosquito não-contaminado pique essa pessoa. 2 3
Além disso, a exposição ao vírus da dengue funciona como uma primeira infecção. Ou seja, o risco de desenvolver dengue hemorrágica em uma próxima contaminação aumenta da mesma forma. 2
Os sintomas da dengue clássica costumam acontecer na primeira contaminação. O quadro tem início repentino e pode durar uma média de cinco a sete dias. 1
No começo, o desconforto é mais impactante. Depois, a febre e demais queixas tendem a desaparecer, exceto pela fadiga, que demora mais para passar. 2
Os sintomas de dengue surgem de uma hora para outra, com a febre alta sendo uma das principais queixas. Geralmente, fica acima dos 38 °C e pode até passar dos 40 °C. O aumento da temperatura corporal pode ser recorrente até o fim da primeira semana do quadro. 2
A infecção aguda provoca dores de cabeça intensas que atingem, principalmente, a parte frontal da cabeça. 2
Muitas pessoas com dengue se queixam de dor atrás dos olhos e, com menos frequência, fotossensibilidade. 2
As dores musculares e articulares estão entre os principais sintomas da dengue clássica, motivo pelo qual é popularmente conhecida como “doença quebra-ossos” em certas regiões do país. 2
Muitas pessoas suspeitam da dengue devido à intensidade das dores no corpo, principalmente nas costas, braços e pernas. 2
Quando se está com dengue, é comum sentir fadiga extrema por vários dias, sendo difícil manter a rotina normal e realizar até mesmo tarefas simples. 2
A sensação de fraqueza pode demorar a passar em quadros mais graves, incomodando até semanas após os demais sintomas terem desaparecido. 2
Os linfonodos são afetados pelo vírus da dengue e podem ficar inchados. Isso causa erupções cutâneas e o aparecimento de pequenas manchas avermelhadas pelo corpo. 2
A dengue costuma causar náuseas e vômitos, principalmente em crianças e nos quadros mais graves. Esse sintoma é preocupante, por elevar o risco de desidratação. 2
Diante do mal-estar generalizado, com fraqueza e náuseas, é comum ocorrer falta de apetite durante a fase mais intensa da doença. 2
A dengue hemorrágica, também chamada de febre hemorrágica da dengue, é a versão mais severa da doença. Nesse caso, além dos sintomas clássicos, o quadro pode provocar, sangramentos espontâneos, dor intensa no abdômen, vômito, letargia, irritabilidade e acúmulo de líquidos. 2
Sem os cuidados adequados, há risco de desidratação severa, aumento do fígado e falência dos órgãos. Consequentemente, o organismo entra em choque e o quadro pode ser fatal. 2
Uma das maiores preocupações com a febre hemorrágica é que a condição costuma afetar, principalmente, crianças com menos de 10 anos. 2
O quadro ocorre por conta de uma reação mais agressiva do sistema imunológico ao vírus. Esse cenário pode ocorrer na primeira infecção, apesar de ser mais comum a partir da segunda ou terceira exposição ao vírus. 2
A resposta do organismo à dengue hemorrágica pode causar danos aos vasos sanguíneos. Consequentemente, podem ocorrer sangramentos subcutâneos em feridas abertas e no trato gastrointestinal. 2
Essa versão da doença pode causar dor abdominal severa e contínua, tendo relação com os danos ao sistema digestivo e as inflamações pelo corpo. 2
O desconforto é intenso e pode impedir que a pessoa fique ereta, com as costas retas, seja deitada ou em pé. 2
As náuseas e vômitos ficam mais intensos com as hemorragias internas e o desconforto gastrointestinal. Pode ser difícil se alimentar, pois a comida não para no estômago. 2
Esse cenário acelera a perda de fluidos, nutrientes e eletrólitos, aumentando o risco à saúde. 2
Pode ser que líquidos vazem das paredes do sistema vascular. Assim, acabam retidos em áreas inadequadas, podendo se acumular nos pulmões, o que, por sua vez, prejudica a respiração e oxigenação do corpo. 2
A letargia, perda da sensibilidade e movimentos do corpo, pode indicar o agravamento da dengue hemorrágica. O sintoma é mais fácil de notar em crianças pequenas. 2
Em outros casos, pode ocorrer o contrário. Um dos sintomas da dengue em bebês e crianças mais jovens é a irritabilidade. Isso faz com que os pequenos chorem bastante e não consigam repousar. 2
Os sangramentos espontâneos também atingem as mucosas, principalmente no nariz e na boca, devido aos danos sofridos pelos vasos sanguíneos que irrigam esse tipo de tecido. 2
O quadro pode causar hepatomegalia, um aumento significativo e anormal do fígado. 1
A dor abdominal, a presença de sangue no vômito e o cansaço são sintomas que costumam estar atrelados a esse problema. 1
A dengue hemorrágica severa faz a pressão arterial ficar muito abaixo do ideal. Quando esse cenário não é tratado, resulta em choque. 2
Essa condição clínica ocorre devido à queda nos níveis de sangue e do oxigênio em circulação no corpo. 2
Sem intervenção médica, o quadro pode causar danos graves e gerar falência múltipla de órgãos, consequentemente levando à morte. 2
Os sintomas da dengue duram em média de cinco a sete dias, mas podem variar por menos ou mais tempo, na faixa de três a quinze dias. A febre é um dos primeiros sinais da infecção, sendo que costuma iniciar subitamente após a incubação do vírus e durar até o sétimo dia. 1
Os demais efeitos da infecção clássica da dengue tendem a regredir gradualmente, a partir do terceiro ou quinto dia. A fadiga excessiva é a exceção, por poder durar vários dias, mesmo que o resto do mal-estar já tenha deixado o corpo. 1
Em quadros mais graves, a duração dos sintomas da dengue pode persistir por mais tempo, principalmente quando há necessidade de hospitalizar o paciente. 1
O transmissor da dengue é o mosquito Aedes aegypti, que é comum de regiões tropicais e subtropicais. Ele é menor do que um pernilongo comum, podendo ser identificado pelas listras e pontos brancos que possui na cabeça, no abdômen e nas pernas. 3
Os machos da espécie são inofensivos, pois se alimentam apenas de frutas. As fêmeas, por sua vez, precisam consumir o sangue de outros animais para conseguir produzir ovos férteis. No momento certo, elas os depositam em áreas próximas à água parada e limpa. 3
O mosquito-da-dengue teve origem no continente africano, sendo disseminado pelo ser humano de maneira passiva. Hoje, ele está presente na maioria dos centros urbanos, principalmente em regiões de clima tropical. 3
Por se reproduzir em áreas onde há acúmulo de lixo e em objetos que retêm água das chuvas, é mais comum nas áreas mais pobres e carentes de saneamento básico. 3
Existem quatro sorotipos de dengue 4:
A infecção de cada subtipo promove anticorpos para toda a vida, mas que combatem apenas a versão responsável pela primeira doença. Para as demais, a proteção é parcial e não costuma durar muito tempo. 5
O risco da reinfecção é desenvolver formas mais agressivas da doença, como a dengue hemorrágica. 5
A transmissão da dengue ocorre pela picada de fêmeas do mosquito Aedes aegypti, infectadas com o vírus responsável pela doença.
Quando elas vão se alimentar, a saliva do inseto aplica substâncias analgésicas e anticoagulantes para que a pessoa não perceba sua presença. Nessa ocasião, o mosquito pode transmitir ou adquirir o patógeno de um indivíduo doente. 1
Os sintomas da dengue começam de maneira abrupta após a incubação, incluindo febre alta, acima de 38 °C, dores pelo corpo, de cabeça e nos olhos, muita fadiga e fraqueza muscular.
Esses sinais levantam a suspeita da doença, principalmente quando acontecem nos meses mais quentes do ano ou durante surtos infecciosos. O diagnóstico é feito por exame de sangue. 2
A realização do hemograma é importante para fechar o diagnóstico e descobrir se a pessoa está com dengue, febre-amarela, zika, chikungunya ou gripe. 2
O tratamento é feito totalmente para suporte do paciente e alívio dos sintomas da dengue, principalmente a dor e a febre, pois não existem antivirais eficazes para combater o quadro infeccioso. 2
Por conta do risco de hemorragias e danos ao fígado, os anti-inflamatórios não-esteroides, como o ácido acetilsalicílico e o ibuprofeno, não são indicados para esse tipo de cuidado. Em geral, os analgésicos usados são a dipirona e paracetamol. 2
Para os casos mais controlados, nos quais os sintomas da dengue ficam mais amenos, é recomendado repousar, beber bastante água e ter um acompanhamento médico para identificar sinais de risco, caso eles ocorram. 1
Nesse caso, é importante procurar atendimento médico com urgência. 1
Vale lembrar que tanto o Benegrip tradicional quanto as versões de Benegrip Multi Dia e Noite são alternativas válidas para cuidar do quadro de dengue, uma vez que contam com efeitos analgésicos e antitérmicos da dipirona e do paracetamol. 6
Sim, existem vacinas para a dengue. As primeiras versões, como a chamada CYD-TDV, foram indicadas apenas para prevenir reinfecções, com foco em crianças e adolescentes. A partir de 2024, a vacina Qdenga começou a fazer parte do calendário de imunização nacional. Além disso, o Instituto Butantan trabalha para produzir um imunizante próprio.2, 7, 8
A Qdenga, produzida pelo laboratório japonês Takeda, tem boa efetividade contra os quatro sorotipos do vírus, mas requer a aplicação de duas doses. 7
Esse fator limitou a disponibilização da vacina na primeira campanha. Apenas adolescentes de 10 a 14 anos, que residiam em regiões com alto número de casos de dengue, foram atendidos. 7
A vacina do Butantan, que a essa altura estava na fase três dos testes clínicos em humanos, poderia ser de dose única. Isso facilitaria a logística de distribuição, fazendo com que mais pessoas fossem atendidas. 8
A prevenção da dengue é feita por meio do combate ao mosquito Aedes aegypti, com iniciativas de dedetização e esforços para eliminar potenciais criadouros. Desse modo, é indicado 2:
Muitas campanhas para eliminar criadouros e combater o mosquito-da-dengue acontecem no verão, quando o clima está quente, úmido e chuvoso. 1
Com isso fechamos o post sobre os sintomas da dengue, no qual você pôde conferir como identificar o início do quadro, como tratar a infecção e por que a prevenção é essencial para diminuir o número de casos graves e epidemias da doença.
Para mais dicas de saúde, prevenção e tratamentos, continue ligado no nosso blog. Até a próxima!
Trabalha na indústria Farmacêutica desde os anos 2000, vindo a atuar nas áreas de Saúde Feminina, Consumer Health, Clínica Geral, Pediatria, Dor e Inflamação, Reumatologia, Similares e genéricos.
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