Benegrip Imuno Kids
A vitamina de uso diário que auxilia na imunidade das crianças.
Apesar de não ser uma doença, a febre é um sinal claro de que o organismo está sob ameaça, normalmente por conta de algum tipo de infecção. O aumento da temperatura, nesse caso, é uma reação natural das defesas do corpo. 1
Ela acontece quando o sistema imune percebe a presença de vírus e bactérias, que podem infeccionar tecidos diversos e aproveitar as nossas células para se propagar, ao mesmo tempo que prejudicam a manutenção das funções biológicas e o nosso bem-estar. 1
Para entender melhor o funcionamento da febre, criamos esse guia completo sobre o quadro, destacando os tipos, causas, sintomas, sinais de risco e, principalmente, como ajudar o corpo a baixar a temperatura para níveis normais. 1
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A febre é o aumento da temperatura corporal, quando o limiar térmico é ajustado para níveis acima do comum. Esse reajuste é feito pelo próprio organismo, controlado pelo sistema imunológico. O principal motivo é a presença de uma infecção, normalmente causada por vírus ou bactérias. 1
De modo geral, o sintoma pode ser percebido ao tocar a pele, que obviamente está mais quente que o comum. Para confirmar a suspeita, é necessário fazer a medição com o auxílio de um termômetro, que pode ser colocado nas axilas, cavidade oral ou no reto. 1
Existem também termômetros para aferir a temperatura pela membrana que reveste os tímpanos, ou seja, é colocado na entrada do ouvido. Esses modelos costumam utilizar um sensor infravermelho. 1
Para outros métodos, é possível optar por aparelhos eletrônicos ou de mercúrio, estes últimos são mais antigos, raramente se encontra termômetro desse tipo em farmácias e unidades de saúde. 1
Antes de apontar a partir de quantos graus é febre, vale destacar que a hora do dia também influencia a temperatura corporal. No início da manhã, o nível costuma ser mais baixo, enquanto a medição mais alta acontece no final da tarde. Em média, o valor medido varia 0,6 ºC. 1
De modo geral, quando a temperatura está na faixa de 37,5 a 37,9 ºC, é identificada como febrícula ou estado febril. De 38 a 40 ºC, há a febre de fato.1 Acima de 40 ºC é considerado hipertermia. Essas situações, de hipertermia, resultam geralmente do abuso de substâncias ilícitas e ingestão excessiva de alguns fármacos, como anestésicos e antipsicóticos. 1
Embora seja comum a preocupação com a febre alta, próxima dos 40 ºC, ela não oferece risco generalizado de danos às células e órgãos vitais. Os danos podem surgir quando esse faixa é superada. 1
Acima de 41 °C, o calor pode afetar as proteínas do corpo e provocar disfunção celular, consequentemente prejudicando atividades orgânicas básicas, como o funcionamento do sistema nervoso. 1
A temperatura normal do corpo humano costuma variar de 36 a 37 ºC, mas esse valor pode mudar com base no perfil do paciente. Fatores como gênero, idade, hora do dia, local de medição e atividades exercidas antes do uso do termômetro podem alterar o resultado. 2
Vale destacar ainda que o ideal é fazer o monitoramento adequado se manifestar esse sintoma, realizando novas medições a cada quatro horas, se possível. 1
Para a maioria das pessoas, o tipo de febre 3 é classificado pela faixa de temperatura medida no termômetro, com a seguinte classificação:
Ela também pode ser definida pela forma como o sintoma se manifesta. Nesse contexto, existem cinco padrões diferentes3:
Por fim, também vale mencionar dois tipos de febre mencionadas popularmente: a interna e a emocional.
De modo geral, não há indícios que exista uma condição de febre interna. 1
Nesses casos, a pessoa pode sentir calafrios, dor de cabeça e suor frio, sem alteração efetiva na medição do termômetro. Porém, não se trata de febre, mas sim de um incômodo fora do comum, que pode ser ocasionado por:
A febre emocional acontece em casos de estresse prolongado, com impacto persistente e crônico no estado emocional do paciente. A dificuldade dessa condição acontece porque é praticamente impossível obter um diagnóstico por métodos convencionais, da mesma forma que o tratamento não responde aos remédios mais comuns, como anti-inflamatórios e antitérmicos. 4
Como mencionado, a febre é um sintoma e não uma doença, porém, o aumento incomum da temperatura impacta o bem-estar das pessoas, frequentemente provocando outros sintomas por consequência, como 1:
Os sinais mencionados também podem ser relacionados com a causa da febre. De modo geral, infecções podem provocar processos inflamatórios pelo corpo todo, além de aumentar a chance de irritação no trato digestivo. 1
Por conta disso, a febre frequentemente vem acompanhada de um mal-estar generalizado, provocando cansaço e fraqueza. 1
As causas mais comuns da febre são as doenças infecciosas, que resultam em uma alteração aguda da temperatura do corpo, que deve persistir até quatro dias. Por outro lado, também pode ocorrer por conta de uma inflamação no organismo, chamada de febre reumática. 1
Destacando as principais causas infecciosas, podemos apontar:
A gripe é uma infecção viral do trato respiratório superior e inferior, afetando até mesmo os pulmões. Ela é causada pelo vírus da Influenza, que é um inimigo persistente da saúde dos seres humanos, mais frequente nos meses mais frios do ano, quando o clima também fica mais seco. 5
Essas condições enfraquecem as defesas naturais do corpo e favorecem a propagação dos patógenos, especialmente porque as pessoas passam mais tempo em ambientes fechados, como escritórios, lojas e no transporte público. 5
Os sintomas da gripe são 5:
Uma doença muito confundida com a gripe é o resfriado. No entanto, não é possível incluir a febre no seu quadro sintomático, por se tratar de uma infecção mais leve, normalmente limitada às vias aéreas superiores. 5
A exceção fica para o resfriado infantil. Nesse caso, pode ocorrer febre em bebês e crianças, que apresentam um sistema imune ainda incapaz de combater vírus e bactérias de forma eficaz, além de terem dutos respiratórios mais estreitos e próximos entre si. 5
Assim, novas variantes são descobertas com frequência. Os sintomas da covid-19 podem ser diferentes, de acordo com a cepa do vírus que infecciona cada pessoa. De modo geral, a febre é uma queixa comum na maioria dos casos. 6
A pneumonia pode ser bacteriana, viral ou fúngica, sendo o tipo causado por bactérias o mais comum. Trata-se de uma das complicações mais graves e preocupantes da gripe, principalmente quando o sistema imune não consegue combater a Influenza adequadamente. 7
Dessa forma, patógenos oportunistas podem aproveitar a fragilidade do organismo para chegar aos alvéolos pulmonares, afetando severamente a capacidade respiratória da pessoa doente. 7
Os sintomas de pneumonia costumam incluir 7:
É uma infecção de membranas no cérebro, que protegem o encéfalo, a medula espinhal e outras regiões do sistema nervoso central. Ela é causada por vírus e bactérias. As crianças são as mais afetadas, principalmente até os cinco anos de idade, mas qualquer pessoa pode contrai-la. 8
A prevenção é feita pela vacinação contra a meningite bacteriana, que oferece maiores riscos para a saúde infantil. 8
Os sintomas de meningite incluem 8:
Em casos mais graves, crianças também podem vomitar e apresentar manchas vermelhas pelo corpo. 8
A tuberculose é causada pela Mycobacterium tuberculosis, uma bactéria que se propaga pelo ar, similar aos vírus da gripe e da covid-19. Apesar disso, não provoca tantos casos. Mesmo assim, ainda é motivo de preocupação, pois pode ser fatal. 9
Nas primeiras semanas da doença, temos o período de infecção primária, quando ela provoca febre baixa, fadiga e tosse. A seguir, ela evolui para uma infecção latente, normalmente assintomática. Em ambos os casos, ela ainda não oferece risco de contágio. 9
Sem tratamento, o caso evolui para a doença ativa, passando a ser contagiosa. Assim, os sintomas podem incluir 9:
O último estágio da doença acontece quando ela se espalha fora dos pulmões, atingindo principalmente os rins e linfonodos. 9
Se a febre não melhorar depois de alguns dias, não responder à medicação apropriada ou se manter elevada de maneira ininterrupta, é recomendado procurar atendimento médico para preservar o bem-estar de quem sofre com o sintoma. 1
Além disso, é importante ficar atento aos seguintes sinais de alerta em adultos 1:
Os sinais de alerta da febre em bebês e crianças são 1:
Em qualquer um dos casos citados, a recomendação é levar o adulto ou a criança para o pronto-socorro, pois o risco é elevado. Não deixe de comunicar ao médico o que foi notado do início dos sintomas até a chegada na unidade de saúde. 1
Conforme apontado, a febre em bebês nos três primeiros meses de vida deve ser avaliada pelo médico com urgência, para evitar riscos desnecessários com a saúde dos pequenos. 10
Fora desses casos, a intensidade e a temperatura da febre não são capazes de indicar necessariamente a sua gravidade. Mesmo quando causada por infecções leves, o organismo de bebês e crianças pode não dar conta de manter o limiar térmico controlado, resultando em medições elevadas.10
O contrário também acontece, com doenças graves causando apenas uma febre moderada ou febrícula. A preocupação é justificada nos sinais de alerta citados no último tópico, como dificuldade para respirar e confusão mental, por exemplo.10
Vale apontar que, caso o quadro de febre provoque perda do apetite, redução no peso ou dificuldade de ingerir líquidos, também recomenda-se procurar o pediatra o quanto antes.10
Por um lado, a febre infantil é útil para o organismo, já que ela participa do combate a infecções virais e bacterianas por todo o corpo. Apesar de desconfortável, ela pode não exigir ação imediata para baixar a temperatura.10
No entanto, em crianças que apresentam condições de saúde mais fragilizadas, por conta de distúrbios pulmonares, cardíacos ou cerebrais, a febre pode causar estresse e carga excessiva para o corpo, sendo importante procurar um tratamento adequado para reduzir a temperatura.10
A medição da temperatura das crianças pode ser feita no reto, ouvido, boca, testa ou axilas. O uso do termômetro no reto oferece uma leitura mais precisa e próxima da percebida nos órgãos internos. 10
A medição via oral, colocando o aparelho embaixo da língua, também fornece leituras bastante confiáveis. Porém, bebês e crianças pequenas podem ficar irritadas e mexer bastante, o que prejudica o exame.10
A alternativa para esses casos costuma ser as axilas, apesar de não ser um método preferido pelos médicos, por não ser tão preciso quanto os demais.10
Para todos esses casos, o ideal é medir usando um termômetro digital, que faz a leitura com rapidez. Não é recomendado usar os modelos de vidro com mercúrio, pelo risco de quebrar e expor o líquido interno.10
O organismo de um adulto saudável é mais eficiente no controle da febre e combate a infecções que causam este sintoma, mesmo assim, é essencial se atentar para os sinais de alerta que apontamos, pois são indicativos de quadros mais severos e preocupantes. 11
Em geral, o tratamento da febre costuma ser feito ao combater a causa do quadro. Em caso de infecções, o mais importante é auxiliar o corpo a lidar com o problema. Para isso, é recomendado repouso, hidratação e uma alimentação leve, acompanhado de remédios antitérmicos e anti-inflamatórios. 1
Os medicamentos antitérmicos ajudam o corpo a regular o termostato do organismo com mais facilidade, estimulando a redução da temperatura. Eles também podem ter efeito anti-inflamatório e analgésico, para prevenir a dilatação dos vasos sanguíneos e aliviar a dor, respectivamente. 1
O uso do paracetamol para a febre é bastante recomendado, que é capaz de combater o aumento da temperatura corporal e também trazer alívio para dores no corpo, uma queixa comum dos quadros que citamos ao longo do post. 1
O cuidado ao tomar qualquer remédio da febre é relevante, mesmo se tratando de medicamentos adquiridos sem receita. A recomendação é sempre consultar o médico, ler a bula e considerar contraindicações e interações medicamentosas. 1
É válido apontar que os remédios para febre são a melhor forma de lidar com o sintoma, mas também é possível adotar cuidados em casa para promover o conforto e ajudar o corpo a se recuperar, potencialmente auxiliando o controle da temperatura. 1
Dessa forma, além dos antitérmicos, analgésicos e anti-inflamatórios, as medidas caseiras para baixar a febre começam com a indicação de usar roupas leves e mais folgadas, que ventilam mais e não limitam a respiração de qualquer forma. 1
Em relação ao ambiente, é recomendado mantê-lo limpo e arejado, para renovar o ar, diminuir os agentes irritantes dispersos e deixar a pessoa mais confortável, preferencialmente em repouso enquanto o sintoma estiver presente. 2
Pode ajudar a controlar a febre tomar banhos mornos, facilitando a dissipação de calor pela água, ao mesmo tempo que evita um choque térmico. De modo similar, é possível colocar panos umedecidos na testa e nas axilas do paciente, com o mesmo intuito de estimular a redução na temperatura. 2
A febre também pode acelerar a perda de líquidos, causando risco de desidratação. Portanto, recomenda-se aumentar a ingestão de fluidos, principalmente água, sucos e bebidas leves. Também é indicado evitar o consumo de refrigerantes, álcool, café e similares. 2
Quanto à alimentação, prefira opções mais leves, como legumes, verduras e carnes de fácil digestão, para não forçar o sistema digestivo e gastar muita energia. 2
Com isso, fechamos este guia completo sobre a febre. Nele você pode conferir informações sobre sintomas, tipos, causas e tratamentos que ajudam a baixar a temperatura. Para mais dicas e conteúdos como esse, continue ligado no blog Portal da Saúde. Até a próxima!
Trabalha na indústria Farmacêutica desde os anos 2000, vindo a atuar nas áreas de Saúde Feminina, Consumer Health, Clínica Geral, Pediatria, Dor e Inflamação, Reumatologia, Similares e genéricos.
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