Imagem do post Bronquite: o que é a doença e como tratar? [GUIA]


A bronquite é uma doença respiratória que afeta os brônquios, pequenos tubos onde estão localizados os alvéolos pulmonares. A condição é desencadeada por um processo infeccioso ou inflamatório, que dilata os vasos sanguíneos que irrigam a membrana que reveste as vias aéreas, causando inchaço, dificuldade para respirar e muitos outros sintomas. 1

As causas da infecção incluem vírus e bactérias, além de reações alérgicas e inflamações recorrentes. De acordo com o que estiver por trás do seu caso, a manifestação do quadro pode ter características diferentes. Nesse sentido, é possível definir os principais tipos de bronquite da seguinte forma 2 3 4:

  • bronquite aguda;
  • bronquite crônica;
  • bronquite asmática ou alérgica.

Existem outros tipos de bronquite, mas esses representam destaques mais comuns e fatores que exigem atenção na hora de buscar diagnóstico e tratamento. Para ajudar nesse quesito, criamos este guia completo sobre a bronquite. Leia e fique por dentro!

O que é a bronquite?

A bronquite é a inflamação dos brônquios, pequenos tubos nas ramificações internas dos pulmões, responsáveis por aquecer, umidificar e transportar o ar inalado pelo sistema respiratório inferior. É nesse local que ficam os bronquíolos e alvéolos pulmonares, bolsas que enchem de ar e promovem a hematose, troca gasosa que serve para oxigenar o sangue e retirar o gás carbônico. 1

O tecido que cobre os brônquios é formado por uma mucosa revestida de cílios minúsculos, responsáveis por remover a secreção produzida pelo sistema respiratório. Quando ocorre o processo inflamatório, esses folículos perdem essa função, provocando acúmulo de muco nas vias aéreas. 1

Somadas, a secreção e a inflamação provocam a perda da elasticidade, impedindo que os pulmões consigam expandir e contrair normalmente, o que é necessário para o mecanismo de respiração.  1

Os casos agudos duram o máximo de 3 semanas e raramente causam complicações, com exceção de tosse persistente. No entanto, a bronquite crônica e infecções que afetam pessoas com imunidade baixa podem levar à pneumonia e outros danos severos ao tecido pulmonar. 1 2 3

Quais são os sintomas de bronquite?

O principal sintoma de bronquite é a tosse, que pode ser com ou sem catarro, dependendo do tipo de inflamação e evolução do quadro. Quando há expectoração, o muco pode ficar mais espesso e com uma cor amarela-esverdeada, indicando que o sistema imunológico está se esforçando para controlar o problema. Outros sintomas incluem chiado no peito, falta de ar, febre e calafrios. 1 2 3

Existem outras queixas comuns, como dor de garganta, congestão e dor no peito. É importante anotar o que estiver sentindo e comunicar o quadro ao médico. Em casos de intensidade moderada, o especialista pode fechar o diagnóstico apenas com base nessa análise. 1 2 3

Quando há suspeitas quanto a real causa dos sintomas, outras avaliações podem incluir 1 2 3:

  • radiografia torácica;
  • espirometria (prova de função pulmonar);
  • análise laboratorial de escarro.

Dependendo da situação, pode ser recomendado fazer o teste de covid para descartar essa possibilidade. Além disso, vale apontar que o ideal é procurar um pneumologista ou clínico-geral para uma consulta. A exceção fica por conta das crianças, que devem ser levadas ao pediatra. 1 2

Voltando a falar sobre os sintomas de bronquite, vamos destacar as características relevantes das principais queixas associadas à doença.

Tosse seca ou produtiva (com catarro)

Conforme mencionado, a tosse é o sintoma mais característico da bronquite. Com frequência há expectoração, ou seja, tosse produtiva (com catarro). Em geral, casos leves produzem muco opaco ou esbranquiçado, mas pode adquirir um tom amarelado ou esverdeado quando o sistema imune produz anticorpos para combater certos tipos de patógenos. 1 2 3

Há ainda a possibilidade de tosse seca, sem escarro. Esse tipo de sintoma tende a acontecer nas versões agudas de menor intensidade.  1 2 3

Outra possibilidade é que, com a melhora do quadro, a produção de muco volta ao normal. Assim, apenas a irritação continua incomodando e fazendo você tossir, o que pode durar semanas após ter se recuperado. 1 2 3

Falta de ar

A falta de ar é outro sintoma recorrente, dessa vez comum para a maioria dos casos de bronquite. O acúmulo de secreção nas vias aéreas e o processo inflamatório nos brônquios podem causar obstrução parcial dos dutos respiratórios e impedir a função pulmonar adequada. 1 2 3

Como abordamos na introdução aos sintomas, o inchaço no tecido respiratório prejudica a expansão e contração da membrana pulmonar. Assim, fica difícil inalar e expelir o ar sem se esforçar além do normal. 4 5

Consequentemente, a dificuldade respiratória impacta a oxigenação do sangue e é possível sofrer de falta de ar. Mais uma vez, a severidade do desconforto varia de um quadro para o outro. 4 5

Chiado no peito

É possível notar um chiado no peito ou uma espécie de assobio ao inalar e expirar. Esse sintoma é decorrente do estreitamento das vias aéreas, considerando a inflamação dos brônquios. 1 4 5

Esse é um sinal muito importante para diagnosticar a bronquite em bebês e crianças pequenas. Como é difícil para os pequenos comunicarem o que estão sentindo, os pais podem juntar as peças ao observar sintomas como chiado, tosse, febre e prostração. 1

Fadiga

A dificuldade para respirar normalmente prejudica a oxigenação do organismo e exige muito esforço para manter a função pulmonar. A soma desses fatores pode causar fadiga excessiva, sensação de cansaço e falta de energia para lidar com as tarefas do dia a dia. 1

Quando a bronquite afeta uma criança, esse sintoma pode se manifestar pela prostração, apatia e irritabilidade. Ou seja, vale a pena ficar atento quando seu filho ficar amuado e desanimado de uma hora para outra, apresentar sonolência excessiva ou chorar muito. 1

Desconforto no peito

Assim como a falta de ar, a dor no peito pode acontecer quando a bronquite provoca inflamação e acúmulo de catarro nas vias respiratórias. Em geral, tem a ver com a pressão excessiva nas paredes da mucosa pulmonar e a hipersensibilidade da área impactada. 1

Essa é uma característica mais comum da bronquite crônica, considerando o desconforto recorrente e o estresse causado nos tecidos do sistema respiratório. A dor pode irradiar para as costas e dificultar até mesmo o repouso. 1

Cenários como esse podem ser associados a quadros de doença pulmonar obstrutiva crônica. A DPOC é uma condição que agrupa males capazes de gerar insuficiência respiratória e limitar a oxigenação do organismo. 1

Febre leve e calafrios

A febre é um sintoma pouco comum, mas que ocorre em certos quadros de bronquite aguda. Normalmente a temperatura fica um pouco acima do normal, o que não representa um risco considerável. 1

Mesmo assim, é melhor cuidar do desconforto, principalmente se atingir pessoas com a imunidade baixa ou que tem a saúde fragilizada, como crianças e idosos. Como o organismo não consegue controlar o processo inflamatório facilmente, é preciso usar mecanismos mais fortes para lidar com as ameaças. 1

A febre é, para todos os efeitos, uma dessas medidas. O corpo eleva o limiar térmico para combater patógenos que possam ter originado ou continuem agravando os sintomas. O problema é que isso pode gerar um mal-estar generalizado. 1

Como consequência da variação de temperatura, podem ocorrer calafrios e perda de fluidos, por conta da transpiração. Para crianças pequenas, além de incomodar bastante, há risco de desidratação. 1

Dor de garganta

Independentemente do foco da inflamação, tecidos adjacentes podem ser afetados. Como a traqueia é responsável por conectar as vias aéreas superiores e os pulmões, irritação e dor de garganta são sintomas recorrentes da bronquite. 1

A mucosa fica sensibilizada, dolorida e irritada, o que já é capaz de causar bastante desconforto. Junto disso, a tosse e o catarro preso aumentam o estresse na região do esôfago. Assim é comum se queixar de que a garganta está raspando e ter crises de tosse por conta da bronquite, principalmente durante a noite ou quando vai se deitar. 1

Congestão nasal

Assim como a garganta, a mucosa nasal também pode ser atingida pela inflamação, principalmente entre as crianças, que têm um sistema respiratório mais “compacto”, por assim dizer. A dilatação dos vasos sanguíneos acontece para facilitar o transporte de células de defesa até os tecidos em risco. Porém, ao mesmo tempo gera um inchaço que pode levar a congestão nasal. 1 2 3

Essa obstrução pode ser parcial, completa, unilateral ou bilateral, aumentando a dificuldade para respirar e obrigando a pessoa a puxar o ar pela boca. Consequentemente a garganta fica ressecada e não é possível filtrar, aquecer e umidificar o ar respirado. 1 2 3

Quais são os tipos de bronquite e como se caracterizam?

Já falamos sobre o que é a bronquite e os sintomas que costumam ocorrer nesses casos. Porém, é relevante lembrar que o quadro varia ligeiramente de acordo com o tipo de inflamação responsável pelo mal-estar.

A seguir, falaremos especificamente sobre três tipos de bronquite, são elas 2 3 4:

  • bronquite aguda;
  • bronquite crônica;
  • bronquite asmática ou alérgica.

Bronquite aguda

A principal forma da doença é a bronquite aguda, inflamação que atinge a traqueia e suas ramificações principais, isto é, os brônquios pulmonares. Comumente, essa manifestação resulta de uma infecção prévia, causada por vírus ou bactérias. Esses patógenos geralmente se aproveitam de vulnerabilidades do sistema respiratório, como ocorre após uma gripe ou resfriado. 2

O quadro sintomático agudo pode durar de poucos dias até três semanas. O desconforto é maior nas primeiras 72 horas e tende a apresentar melhora gradual após esse período. 2

Conforme apontado, a bronquite aguda viral pode ser provocada por patógenos comuns de outras infecções respiratórias, como o Influenza, responsável pela gripe, o Sars-Cov-2, causador da covid-19, ou pelos mais de 200 vírus que podem transmitir o resfriado comum. 2

Nesses casos, os sintomas persistem por várias semanas, pois, apesar da infecção viral ter sido controlada, a irritação e hipersensibilidade dos tecidos pode perdurar. A queixa mais persistente é a tosse. 2

Por outro lado, há a bronquite aguda bacteriana, que pode ser associada às seguintes bactérias 2:

  • Mycoplasma pneumoniae;
  • Chlamydia pneumoniae;
  • Bordetella pertussis.

Apesar de serem mais raros que as formas virais da doença, esses quadros exigem atenção especial e podem necessitar do uso de antibióticos para auxiliar no tratamento. 2

Bronquite crônica

A bronquite crônica é um dos principais exemplos de doença pulmonar obstrutiva, junto ao enfisema. Esses distúrbios causam inflamações recorrentes no sistema respiratório, resultando no estreitamento e, consequentemente, bloqueio total ou parcial das vias aéreas. 3

O quadro é bastante persistente, podendo durar de três meses a dois anos, se manifestando em crises sintomáticas recorrentes. Nesse contexto, cada episódio pode durar até três meses, apresentando os seguintes sintomas 3:

  • tosse produtiva;
  • falta de ar;
  • catarro de cor amarela ou verde;
  • dificuldade de repouso;
  • insuficiência respiratória;
  • fadiga extrema;
  • sibilos ao respirar.

O estresse constante associado à inflamação persistente pode danificar amplamente o tecido respiratório, ao mesmo tempo que enfraquece o sistema imune. Esses fatores são responsáveis por aumentar bastante o risco de complicações graves, como é o caso da pneumonia. 3

Outras ameaças incluem 3:

  • hipertensão pulmonar;
  • policitemia secundária;
  • insuficiência cardíaca;
  • acidose respiratória (sangue ácido pelo excesso de gás carbônico);
  • arritmia;
  • refluxo gastroesofágico;
  • câncer de pulmão.

O diagnóstico é feito com base nos sintomas e episódios críticos. Além disso, é comum pedir uma radiografia do tórax e testes de função pulmonar. 3

O tabagismo e a exposição frequente a agentes irritantes são as causas mais comuns da bronquite crônica, bem como outros tipos de DPOC. Podem ocorrer sequelas em longo prazo quando os sintomas não são monitorados e tratados, pois o sistema respiratório sofre danos contínuos. 3

Dependendo das suas características o quadro pode ser irreversível. Assim, os cuidados visam manejar e atenuar as crises, pois a cura da bronquite é altamente improvável. 3

Bronquite asmática ou alérgica

Bronquite asmática e alérgica são sinônimos. Na realidade, são apelidos para a asma, uma inflamação crônica dos brônquios, geralmente desencadeada por exposição a agentes irritantes e alérgenos. 4 5

A reação alérgica provoca a dilatação das estruturas internas dos pulmões, causando irritação na mucosa respiratória, com sintomas clássicos, como coceira, irritação, ressecamento e dor de garganta. Além disso, costuma provocar estreitamento e obstrução parcial das vias aéreas. 4 5

O quadro pode ser agravado pela presença de escarro ou por casos de hipersensibilidade, que levam a episódios severos, com bloqueio total da passagem de ar. 4 5

Os sintomas de asma mais comuns são 4 5:

  • tosse persistente, seca ou com catarro;
  • chiado ao respirar;
  • falta de ar;
  • respiração breve e acelerada;
  • sensação de compressão no tórax.

A predisposição genética é a principal causa da bronquite alérgica. Por conta disso, não é possível curar a doença, apenas aliviar o desconforto e controlar as crises asmáticas.  4 5

Muitos fatores servem de gatilho para episódios esporádicos, entre os quais destacam-se 4 5:

  • poeira;
  • fibras de tecidos;
  • mofo;
  • pólen;
  • fungos;
  • bactérias;
  • ácaros;
  • pelos de animais;
  • poluição;
  • fumaça de cigarros;
  • produtos químicos;
  • odores fortes.

O uso de medicamentos antialérgicos pode ser recomendado pelo médico para prevenir ou interromper as crises. Além desse tratamento, é importante tomar medidas para diminuir a exposição a alérgenos e irritantes. 4 5

Os cuidados com a higiene, tanto pessoal quanto doméstica, são essenciais. Também é relevante priorizar a ventilação e a qualidade do ar. Para isso, é bom evitar ambientes fechados e contar com umidificadores para deixar o local mais agradável. 4 5

A limpeza e os materiais usados nas roupas de cama, itens decorativos e peças de roupas exigem atenção especial. O ideal é preferir tecidos hipoalergênicos e evitar texturas ou designs que favorecem o acúmulo de poeira. 4 5

A bronquite é perigosa?

A bronquite certamente traz riscos para a saúde, com possíveis complicações sérias quando a inflamação não é combatida de maneira apropriada. No entanto, cenários tão críticos não são tão frequentes. Aproximadamente 95% dos casos são agudos e, consequentemente, autolimitados, devendo passar por conta própria em questão de dias ou semanas. Quadros dessa natureza exigem apenas que faça repouso, evite se expor e trate os sintomas. 1

De modo geral, a bronquite aguda é similar ao resfriado comum e causa desconforto mediano. Além disso, infecções virais, que costumam ser mais fáceis de cuidar, são maioria. O tratamento de bronquite bacteriana requer o uso de antibióticos, o que não é útil para combater os vírus. 1

Se você sofre de bronquite crônica precisa se dedicar mais à prevenção, do contrário as crises são mais frequentes e severas. Nessa situação, o risco de ter uma infecção aguda junto da condição inicial é alto, podendo evoluir para complicações realmente perigosas, como pneumonia e insuficiência respiratória. 1

Vale apontar que a bronquite não costuma ser contagiosa, pois se trata apenas de uma inflamação dos dutos respiratórios. No entanto, os patógenos que provocam essa reação do organismo podem se propagar de uma pessoa para outra. 1

Diante disso, é importante redobrar os cuidados para prevenir o contato com pessoas gripadas ou resfriadas, além de tomar todas as vacinas disponíveis para indivíduos com o seu perfil. 1

Quais são os tratamentos para bronquite?

O tratamento varia bastante de acordo com o tipo de bronquite. A causa e os sintomas apresentados também são fatores a se considerar, como é comum para outros problemas respiratórios. No caso da bronquite aguda, não há medicação específica. O alívio do quadro pode ser feito com antigripais de uso livre, por exemplo. 1 2

Para a bronquite crônica, é preciso ir mais a fundo para identificar a causa e os gatilhos que dão início aos períodos críticos. No geral, além da medicação para prevenir ou aliviar esses episódios, é necessário adotar hábitos mais saudáveis para sua rotina.  3

Ainda nesse contexto, pacientes crônicos precisam estar em dia com as vacinas. Os imunizantes contra a gripe e a pneumonia são essenciais para a prevenção de complicações graves. 3

Apesar de raras, bronquites causadas por bactérias podem ocorrer. Nesse caso, além dos cuidados gerais, o uso de antibióticos pode ser indicado pelo médico. 1 2 3

Tipos de remédios que compõem o tratamento tradicional

No que diz respeito aos tipos remédios que compõem o tratamento da bronquite, os principais são 1 2 3 4:

  • analgésicos e anti-inflamatórios: ajudam o organismo a controlar a inflamação e/ou aliviar as dores associadas ao quadro;
  • antitérmicos: servem para combater a febre e diminuir o mal-estar durante as crises;
  • antibióticos: específicos para prevenir e combater infecções por bactérias que estejam por trás da inflamação;
  • antialérgicos: tratam sintomas comuns de reações alérgicas, como coriza, irritação e congestão nasal;
  • antitussígenos: medicamentos para suprimir a tosse e evitar crises, especialmente durante a noite;
  • expectorantes: podem ajudar a fluidificar o catarro e facilitar sua eliminação;
  • broncodilatadores: dilatam os brônquios e ajudam a desobstruir as vias aéreas;
  • antigripais: remédios usados no tratamento de gripes e resfriados, capazes de combinar ativos antialérgicos, antitérmicos e analgésicos.

A família Benegrip conta com remédios que se encaixam nesta última categoria. No entanto, antes de usar qualquer medicamento, é imperativo procurar atendimento médico. Assim você evita complicações e assegura o melhor tratamento possível.

Nesse contexto, os medicamentos que tratam os sintomas de gripes e resfriados, como o Benegrip em comprimidos ou o antigripal líquido Benegrip Multi, são indicados para alívio de dor, febre e sintomas alérgicos.

Já o Xarope Benetosse age como expectorante e fluidificante, auxiliando a combater quadros de tosse com catarro.

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Tratamento complementar da bronquite

Para complementar o tratamento da bronquite, também se recomenda 1:

  • beber bastante água;
  • usar umidificadores de ar para aliviar os efeitos do tempo seco;
  • parar de fumar;
  • aumentar o cuidado com a higiene dos ambientes que frequenta;
  • evitar locais fechados e com aglomeração;
  • usar máscara ao visitar pessoas com sintomas suspeitos;
  • identificar e combater alérgenos;
  • realizar acompanhamento médico periodicamente;
  • repousar totalmente quando sentir as crises iniciando;
  • fazer inalação de vapor ou com nebulizadores;
  • praticar atividades físicas moderadas regularmente;
  • fazer reabilitação pulmonar após episódios críticos.

Qual é o CID da bronquite?

CID significa classificação internacional de doenças, um documento elaborado com o propósito de padronizar a identificação de doenças, facilitando a comunicação entre instituições de saúde. A bronquite está presente na listagem. O código varia de acordo com o tipo, seguindo a tabela abaixo 6:

  • J20: Bronquite aguda;
  • J20.0: Bronquite aguda devida a Mycoplasma pneumoniae;
  • J20.1: Bronquite aguda devida a Haemophilus influenzae;
  • J20.2: Bronquite aguda devida a estreptococos;
  • J20.3: Bronquite aguda devida a vírus Coxsackie;
  • J20.4: Bronquite aguda devida a vírus parainfluenza;
  • J20.5: Bronquite aguda devida a vírus sincicial respiratório;
  • J20.6: Bronquite aguda devida à rinovírus;
  • J20.7: Bronquite aguda devida a echovírus;
  • J20.8: Bronquite aguda devida a outros microrganismos especificados;
  • J20.9: Bronquite aguda não especificada;
  • J21.9: Bronquite aguda não especificada;
  • J40: Bronquite não especificada como aguda ou crônica;
  • J41: Bronquite crônica simples e a mucopurulenta;
  • J41.0: Bronquite crônica simples;
  • J41.1: Bronquite crônica mucopurulenta;
  • J41.8: Bronquite crônica mista, simples e mucopurulenta;
  • J42: Bronquite crônica não especificada;
  • J68.0: Bronquite e pneumonite devida a produtos químicos, gases, fumaças e vapores.

Conclusão

Assim finalizamos nosso guia completo sobre a bronquite. Esperamos que as informações ajudem caso venha a sofrer com esses sintomas. Para mais dicas e informativos sobre gripes, resfriados e a saúde do sistema respiratório, continue ligado no blog!

Se quiser saber mais sobre nossos produtos, acesse o site oficial de Benegrip.

Até a próxima!

Imagem ilustrativa com embalagens de todos os produtos Benegrip

Sobre o autor

Dr. Márcio de Queiroz Elias

Trabalha na indústria Farmacêutica desde os anos 2000, vindo a atuar nas áreas de Saúde Feminina, Consumer Health, Clínica Geral, Pediatria, Dor e Inflamação, Reumatologia, Similares e genéricos.

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