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Reabilitação pulmonar é um programa de tratamento indicado predominantemente para pessoas que sofrem com uma doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), consistindo em orientação médica, exercícios e indicações para mudança de comportamento, visando aumentar a qualidade de vida e preservando a saúde do paciente.
A reabilitação pulmonar serve para aliviar crises de falta de ar, elevar a tolerância do corpo para a prática de atividades físicas, estimular o bem-estar do paciente e, por meio desses benefícios, diminuir de hospitalização.
Em meio à pandemia, vemos a aplicação do programa também para a recuperação pós-covid, visando aliviar o impacto da infecção e do tratamento em unidade intensiva, mesmo quando não ocorre a intubação.
Por isso, é importante conhecer mais sobre a reabilitação pulmonar. Além de saber do que se trata, veremos ainda quando ela pode ser aplicada a fim de promover o bem-estar de uma pessoa e quais práticas compõem o programa.
De modo geral, a principal indicação da reabilitação pulmonar é para o tratamento de uma DPOC, doença pulmonar obstrutiva crônica, que é similar a um quadro de bronquite ou ainda enfisema pulmonar. Porém, nesse caso a doença é persistente e acompanha o paciente indefinidamente.
Nesses casos, o risco é bastante elevado. O paciente pode parar de respirar, sofre com menor oxigenação no sangue e desenvolve maior tendência a inflamações. Com a diminuição da capacidade respiratória e do nível de oxigênio no organismo, podem ocorrer fraqueza muscular, fadiga, raciocínio lento e alta no risco de infarto e AVC.
Embora histórico familiar de problemas pulmonares, tabagismo e exposição constante a gases tóxicos sejam os principais fatores de risco, outros eventos podem impactar o sistema respiratório e levar a necessidade de intervir com o programa de reabilitação pulmonar.
Cirurgias para retirada de câncer no pulmão, transplantes e quadros infecciosos que afetam brônquios e alvéolos são os principais culpados. A covid-19 é um exemplo disso, já que pode ocorrer falta de ar crônica como uma de suas sequelas.
Também é importante apontar que casos de internação em unidades de tratamento intensivo também podem necessitar dos exercícios de reabilitação pulmonar, já que é comum ocorrer fraqueza muscular, inclusive na estrutura que promove a respiração, bem como fadiga, indisposição e outros problemas.
Por fim, vale citar que a aplicação do programa de reabilitação pulmonar pode ocorrer em casos de menor gravidade, até para agir de maneira preventiva e permitir que a pessoa consiga se exercitar e respirar com maior facilidade, o que irá estimular o organismo e diminuir o risco de complicações.
Sabendo o que é a reabilitação pulmonar, é hora de entender como ela é executada. Em primeiro lugar, é importante apontar que esse tratamento é aplicado em um acompanhamento constante e pode incluir diferentes especialidades médicas.
Como o tratamento pode contar com a necessidade de o paciente mudar certos hábitos, como parar de fumar, deixar o sedentarismo ou adotar uma dieta mais saudável, além de pneumologistas, fisioterapeutas e terapeutas respiratórios, nutricionistas e psicólogos podem fazer parte desse programa.
Cada paciente também irá apresentar necessidades específicas, fazendo com que os objetivos e o próprio programa de reabilitação pulmonar mudem de pessoa para pessoa. No entanto, as práticas mais comuns inclusas no tratamento são:
Para entender como é feita a reabilitação pulmonar, vamos aprofundar as informações apresentadas sobre cada componente do programa.
Consiste principalmente do treino dos músculos inspiratórios, ou seja, estímulo da musculatura que promove a inalação do ar durante a respiração. A prática envolve atividades aeróbicas e outros exercícios com aparelhos, para combater a deterioração e fortalecer a estrutura corporal.
Além de exercícios durante as consultas, o médico também pode passar um programa de atividades para que o paciente faça em casa, já que é importante adotar uma rotina constante de estimulação para reforçar a capacidade respiratória.
Em quadros de DPOC, é comum que o paciente tenha dificuldade em fazer atividades físicas, com falta de condicionamento e ficando cansado rapidamente, porém, a prática de exercícios é necessária para fortalecer o organismo, diminuir a sensação de falta de ar e melhorar a capacidade de se exercitar.
Os exercícios de reabilitação pulmonar têm intensidade leve, trabalhando pernas e braços, para estimular a capacidade cardiorrespiratória, além de fortalecer a musculatura necessária para realização de tarefas de rotina, como tomar banho e lavar louça.
Até mesmo atividades simples como essas podem causar fadiga e falta de ar em pessoas com problemas pulmonares. Por isso a orientação é relevante, já que permite trabalhar o condicionamento de forma segura.
Vale ainda apontar que o programa de exercícios irá levar em consideração as limitações e necessidades do paciente, ou seja, será personalizado para trabalhar musculatura específica e superar dificuldades motoras.
Pessoas com doença pulmonar crônica podem ter um organismo mais delicado, perdendo peso e massa muscular com muita facilidade, o que não é ideal. Por isso, o acompanhamento com apoio do nutricionista é altamente indicado.
Com isso, é possível orientar sobre uma dieta capaz de atender as necessidades calóricas para manter peso e massa muscular, mantendo uma ingestão equilibrada de nutrientes e alimentos, também para evitar exageros.
A doença pulmonar altera bastante a rotina do paciente e pode fazer com que ele não seja capaz de executar certas tarefas que demandam condicionamento físico, mesmo aquelas que ele era acostumado a praticar anteriormente.
Assim como eventos traumáticos e internações, esse quadro pode gerar problemas psicológicos, como depressão e ansiedade. Por isso, pode ser necessário incluir aconselhamento, terapia ou até mesmo o uso de remédios para controlar o estresse emocional associado a DPOC.
A aplicação de impulsos elétricos para contração da musculatura é uma forma de fortalecimento do corpo sem demandar condicionamento e sem causar carga cardiorrespiratória adicional. O dispositivo fica sobre a pele e envia pulsos para contrair e trabalhar os músculos.
É mais comum em pessoas em condições mais severas, tanto problemas pulmonares como cardíacos.
O tratamento de DPOC pode incluir o uso de medicamentos diversos, como broncodilatadores e corticoides. Nesse caso, o programa de reabilitação pulmonar servirá para orientar o paciente a respeito da ingestão adequada desses remédios.
É essencial assegurar que a pessoa está seguindo as orientações corretamente, além de verificar se a expectativa para a medicação está sendo alcançada. Também é importante acompanhar a ocorrência de eventuais efeitos adversos, preservando o conforto e bem-estar do paciente.
Resumindo…
A reabilitação pulmonar é um esforço complexo e persistente, que contém objetivos de médio e longo prazo, visando melhorar a qualidade de vida do paciente, trabalhar o condicionamento físico, promover o bem-estar físico e mental, além de diminuir o número de hospitalizações.
Esse programa pode ser indicado para pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica, problemas cardíacos, câncer e também após infecções respiratórias graves, como a covid-19. Pessoas que tiveram que se submeter ao tratamento intensivo costumam sofrer enfraquecimento da musculatura respiratória, logo a necessidade de iniciar a reabilitação pulmonar.
Por fim, destacamos que esse tipo de tratamento demanda dedicação e comprometimento, bem como a participação de variados especialistas em saúde e também dos familiares e amigos do paciente.
A reabilitação pulmonar pode diminuir ou cessar as sequelas de infecções respiratórias, aliviar bastante os sintomas de DPOC e permitir que a pessoa nessas condições viva com mais tranquilidade, disposição e bem-estar.
Esperamos que as informações apresentadas tenham sido úteis e ajudem tanto pacientes quanto familiares a lidar com o tratamento. Para mais dicas de saúde e bem-estar, continue ligado no Portal da Saúde. Até a próxima!
Trabalha na indústria Farmacêutica desde os anos 2000, vindo a atuar nas áreas de Saúde Feminina, Consumer Health, Clínica Geral, Pediatria, Dor e Inflamação, Reumatologia, Similares e genéricos.
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