Benegrip Imuno Kids
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Você já deve ter ouvido falar nela, mas realmente sabe o que é a desidratação e o risco de apresentar esse problema?
Essa condição é conhecida por conta do baixo volume de água no organismo, mas ela também representa potencialmente uma ausência grave de minerais importantes e fluidos corporais essenciais para a manutenção de funções biológicas saudáveis.
Muitas situações podem criar esse déficit, da mesma forma que a desidratação pode apresentar diferentes níveis de gravidade.
Saiba mais sobre o que é essa condição, quais as possíveis causas, tanto da rotina quanto na eventualidade de doenças, e veja na prática o que é bom para curar a desidratação. Aproveite a leitura!
Em termos gerais, a desidratação consiste na insuficiência no nível de água armazenada no organismo, causado principalmente pela falta de reposição desse fluido em proporção igual ou superior a que está sendo utilizada pelo corpo em suas funções biológicas.
Ao detectar a redução da água retida, o cérebro estimula a sensação de sede para sinalizar que a pessoa deve ingerir fluidos para repor o que está sendo gasto ou eliminado pelo corpo. Dessa forma, podemos concluir que sentir muita sede é um sinal de desidratação.
Se mesmo assim o problema não for resolvido e a pessoa permanecer sem beber água ou ingerindo uma quantidade abaixo do necessário, o quadro irá se agravar e o organismo passará a reduzir a eliminação de líquidos, fazendo com que pessoa pare de suar e urine menos.
Nesse ponto, para manter o fluxo sanguíneo em níveis aceitáveis, sem que ele fique muito espesso e com volume reduzido, o corpo pode retirar água das células para suprir essa necessidade.
Quando esse cenário se agrava, as funções do corpo ficam ainda mais inadequadas, há o acúmulo de toxinas, a pressão arterial pode cair e existe a possibilidade de desmaio ou mal-estar súbito. Com uma desidratação grave e contínua, o corpo pode entrar em choque e causar danos aos órgãos.
Os rins e o fígado podem sofrer bastante, mas o risco também atinge o cérebro, podendo levar a confusão mental, coma e chegar a ser fatal.
De modo geral, as crianças são mais suscetíveis à desidratação, pois tendem a não se hidratar adequadamente quando não incentivadas. Os idosos também tendem a ter uma menor concentração de água no organismo e também não costumam repor o que é gasto, aumentando a incidência dessa doença.
Agora que sabemos o que é desidratação, podemos estabelecer as principais causas para essa doença. Em primeiro lugar, temos a falta de uma reposição adequada de fluidos, principalmente água, que fornece a hidratação e minerais essenciais para diversas funções.
Nesse caso, temos um déficit entre o que é gasto e eliminado pelo sistema excretor, com relação ao que é ingerido, tanto em bebidas quanto em alimentos. O corpo elimina água por meio das fezes, urina, suor e até mesmo na respiração.
Esse tipo de desidratação é comum em crianças e idosos, mas também pode ocorrer em praticantes de atividade física que não aumentam a ingestão de água para repor o que é eliminado durante o exercício.
Em outro cenário, temos a desidratação causada por doenças. Nesse caso, qualquer problema de saúde que provoque diarreia, vômito ou mesmo febre já eleva o risco de desidratação, pois esses sintomas aumentam o ritmo com que a água é perdida.
Há ainda alterações no sistema endócrino que podem elevar a perda de água e provocar o risco de desidratação, como é o caso de pessoas que apresentam transpiração excessiva ou que sofrem de diabetes e tomam medicamentos diuréticos, que aumentam o número de idas ao banheiro.
Muitos sequer consideram essa possibilidade, mas a gripe pode causar desidratação, o que está diretamente relacionado à ocorrência de febre, que é um dos seus sintomas mais comuns.
Por conta do aumento na temperatura corporal, o corpo produz mais suor. Ao mesmo tempo, durante a gripe, nossa disposição para ingerir bebidas e alimentos fica prejudicada por conta do desconforto, o que dificulta a reposição de fluidos.
Com tudo isso, há o risco de desidratação por conta da gripe, exigindo cuidados adicionais durante o tratamento da doença, fazendo com que a ingestão de água e alimentos com bastante líquidos se torne prioridade para a recuperação.
Ao definir o que é a desidratação, podemos seguir com a classificação de gravidade dessa doença. Em um quadro leve, a pessoa pode sentir muita sede e ficar com a boca seca.
À medida que avança para uma desidratação moderada, poderá apresentar diminuição de suor, menor frequência urinária e urina com coloração mais forte, dores de cabeça, fraqueza, sonolência, tontura e até redução nos batimentos cardíacos.
Na desidratação grave, esses sintomas ficam ainda mais graves, podendo ocorrer queda de pressão, perda dos sentidos, convulsões e até o estado de coma.
Para constatação do quadro e grau de severidade, pode ser necessário realização de exames de sangue, fezes e urina. O médico também deve observar fatores como elasticidade da pele, coloração das mucosas, entre outros.
E o que é bom para curar a desidratação? A resposta simples é beber água, mas isso deve ser feito de maneira cuidadosa.
Em casos leves ou moderados, para crianças, adultos e idosos, o mais indicado é beber água em pequenos goles, tomando intervalos curtos entre eles. Dessa forma, o organismo poderá assimilar a ingestão de líquidos e irá se reidratar gradativamente.
Se a pessoa estiver desidratada e tomar muita água de uma só vez, ela poderá sentir náuseas e até vomitar, o que provoca ainda mais perda de líquidos e piora o quadro.
Existem também soluções de reidratação oral, encontradas em farmácias e disponíveis para compra sem a necessidade de receita médica. Elas contêm boas quantidade de eletrólitos, o que ajuda a repor esses componentes, além do próprio líquido.
Já em casos mais graves, principalmente quando esse estágio é atingido em um período muito curto por conta de um problema de saúde, pode ser necessária a aplicação intravenosa de soros ou soluções aquosas, normalmente em composições ricas em sais e substâncias energéticas.
Também é válido apontar que, nesse caso, a ingestão de água via oral tende a ser suspensa para evitar desconforto estomacal e minimizar a chance de vômitos.
A prevenção da desidratação é relativamente simples e consiste em beber água. O ideal é tomar dois litros ou mais todos os dias, aumentando a quantidade se praticar atividades físicas que elevam a transpiração.
Além da água, você pode variar a ingestão de líquidos com sucos, chás e similares, mas tome cuidado com a composição e o valor nutricional de cada bebida.
Ao notar que está ficando com a boca seca e sentir sede, beba ao menos um pouco de água para evitar que a situação piore. Ao mesmo tempo, se tiver um dia muito quente, busque maneiras de se refrescar para diminuir a transpiração.
Não se esqueça de incentivar crianças e idosos a se hidratarem, considerando que esses grupos são mais vulneráveis à desidratação e suas complicações.
Trabalha na indústria Farmacêutica desde os anos 2000, vindo a atuar nas áreas de Saúde Feminina, Consumer Health, Clínica Geral, Pediatria, Dor e Inflamação, Reumatologia, Similares e genéricos.
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